sexta-feira, maio 02, 2008

Ambiente planejado

Algum tempo atrás recebi um e-mail da leitora Vanessa Catilho, de Blumenau, SC, chamando atenção para uma matéria veiculada no programa Fantástico do dia 28 de janeiro. A reportagem falava sobre o estado caótico dos mares da Austrália e que as algas não estão conseguindo sobreviver, estão mudando de cor (ficando esbranquiçadas, enquanto que anos atrás eram muito coloridas), pelo seguinte motivo: a mudança do pH da água (muito ácido, atualmente, devido ao desequilíbrio ambiental).

Vanessa diz que ficou “matutando” a respeito disso, e concluiu: “Como seria possível que em um meio precário (mais básico ou mais ácido) esses e outros organismos pudessem ‘evoluir’? Se as algas não conseguem, hoje, sobreviver naturalmente com essas mudanças, como pode alguma coisa ter dado certo num mundo onde nada estava ‘programado’ para existir? Pelo que acho, se elas não conseguem sobreviver hoje, significa que não vão evoluir, se adaptar ao meio, tal como não evoluíram. Concluo, então, que foram criadas. Significa que a própria natureza, aquela que teria dado origem a tudo, não tanta capacidade para se regenerar. Acho que o mundo está rumando para o fim, de acordo com o que Jesus disse: ‘Eis que crio novos céus e nova Terra... as primeiras coisas já passaram... e o mar já não existe.’” E ela termina: “Se o pH precisa ser absolutamente exato para que as algas sobrevivam, então, Alguém deve ter estabelecido essa precisão para que elas pudessem se desenvolver e sobreviver.”

Obrigado e parabéns, Vanessa, por ousar pensar de forma diferente.