sábado, maio 03, 2008

O agnóstico Berlinski desafia Darwin e defende o DI

O ex-ateu e hoje coordenador do Núcleo Brasileiro de Design Inteligente Enézio de Almeida Filho escreveu em seu blog Desafiando a Nomenklatura Científica: "Para os que são 'céticos' globalizados sobre a Teoria do Design Inteligente [TDI], maldosa, capciosamente e intencionalmente designada na Grande Mídia de Pindorama como 'criacionismo disfarçado', 'criacionismo em smoking barato', 'primo do criacionismo', 'neocriacionismo' e otras cositas mais, eles não sabem, ou se sabem, fingem não saber que a TDI por ser uma teoria científica minimalista [certos eventos no Universo e nos objetos bióticos são melhor explicados por causas inteligentes empiricamente detectadas na natureza] tem atraído céticos e agnósticos de boa cepa como David Berlinski.

"Sou suspeito para falar deste amigo, mas vou deixar os meninos e as meninas de Darwin que importunam ao meu amigo Michelson Borges o que os outros disseram sobre obscuro proponente e defensor da Teoria do Design Inteligente:

"Editora Globo: David Berlinski nasceu na cidade de Nova York e estudou nas universidades Columbia e Princeton. Ph.D. em matemática, é conferencista, ensaísta e autor de romances, além de ter produzido diversos trabalhos sobre análise de sistemas, biologia teórica, filosofia analítica e filosofia da matemática. Também escreve poesia. Já lecionou em uma dezena de instituições norte-americanas e atuou como pesquisador nas áreas de computação e física em institutos de pesquisa em todo o mundo. Seus livros já foram traduzidos para mais de dez idiomas. Dele, a Editora Globo publicou O advento do Algoritmo e O Dom de Newton. Hoje, o autor vive em Paris.

"E uma resenha de Mauro Roisenberg, do Departamento de Informática e Estatística da UFSC, Florianópolis, SC. Roisenberg não faz parte do NBDI, e desconheço suas opiniões sobre o darwinismo. Leia a resenha em PDF aqui.

"Leiam o livro do Berlinski e não se esqueçam de que o homem é Ph.D. em matemática por Princeton University − uma universidadezinha metida a besta entre as melhores do mundo. Não sei o que Einstein foi fazer lá..."

É isso aí, Enézio! Sempre matando a cobra (ideológica) e mostrando pau (epistêmico).