quinta-feira, setembro 11, 2008

O porteiro que queria esperança

Tenho uma clínica de fisioterapia no centro da cidade de Brusque, SC. Minha esposa e eu presenteamos o porteiro e recepcionista do edifício onde trabalhamos há duas semanas com o livro Esperança pra Viver. Ele gostou muito e agradeceu o presente, pois há dois dias havia perdido um ente querido, seu irmão.

Nesta última semana, num dia pela manhã, deixei em cima da mesa dele no hall de entrada do prédio uma revista Viva com Esperança sem que ele percebesse, e naquele dia à tarde ele me perguntou se eu havia deixado aquela revista pra ele. Confirmei e ele agradeceu, pois havia lido apenas o ínício dessa mesma revista na sala de recepção de um dos hospitais da cidade e não pôde levar com ele pra continuar lendo em casa. Disse que estava gostando muito do conteúdo e não sabia onde encontrar mais exemplares daquela revista.

(Adriano Dias Ribeiro)