sexta-feira, março 12, 2010

O que as novelas não ensinam

Uma mulher, abrindo o coração, disse que quando era criança poucas vezes sentiu como tendo o suficiente de qualquer coisa, especialmente amor, manifestações de carinho, aprovação. A sensação que tinha era de que independentemente do que seus pais fizessem ou falassem, ela sempre queria mais. Quando ficou adulta, ela tentou preencher suas necessidades da maneira variadas. Comia demais, quem sabe pela sensação de que preencheria o vazio com alimentos. Tinha compulsão para comprar coisas em lojas variadas, sempre procurando uma mercadoria que, talvez, a fizesse feliz e completa. Envolveu-se com amizades que, no fundo, eram “pais substitutos”, crendo que a atenção e aprovação delas a faria sentir-se bem com ela mesma. [Leia mais]