terça-feira, outubro 12, 2010

Os dez mandamentos do criacionismo

A lei de amor do Deus de amor
Alguns cristãos têm fobia do quarto mandamento. Dizem amar os Dez Mandamentos, mas temem o quarto. Acham que é “legalismo”, “salvação pelas obras”, “coisa de adventista judaizante”, e outras desculpas. Não se discute a validade do quarto mandamento. O que se discute é “que dia devemos observar em obediência ao quarto mandamento?” Sobre a validade do quarto mandamento, sugiro uma série de textos com a visão reformada (calvinista) do site Monergismo. Repare que os autores, que não são adventistas, confirmam o dever cristão de observar o descanso do shabbath. Mas o ponto central pra mim é: toda essa onda de retorno à ortodoxia, de luta contra o liberalismo teológico não pode passar por alto o criacionismo. Acreditar na Criação, no Gênesis, na historicidade de Adão e Eva e na veracidade do relato da Queda não é mero detalhe. Não acreditar nisso pode ter sérias implicações.

E o que isso tem a ver com o quarto mandamento?

Tudo. É o maior mandamento [confira o texto em Êxodo 20:8-11], e o único que apresenta o Senhor como Criador. É justamente esse aspecto de Deus (Criador) que há séculos vem sendo pisado e tripudiado por cristãos que se renderam ao canto da sereia mitológica de Darwin.

E aí? Vai fazer parte da resistência ou continuar descendo com a correnteza?

(Resumo da Ópera)