Quando as marcas não são montadas corretamente, coisas ruins acontecem: o peixe-zebra desenvolve defeitos neuromusculares e os humanos ficam sujeitos a doenças neurológicas debilitantes como a doença de Parkinson, Alzheimer e a doença de Huntington. Essa descoberta pode conduzir a novas estratégias de tratamento ao se aumentar ou diminuir a ação do MEC-17.
Ao notar que o MEC-17 funciona da mesma forma em animais tão diversos como os nematóides, os peixes ou os seres humanos, os pesquisadores deduziram que “esse processo de acetilação dos microtubos usando o MEC-17 é uma função evolutivamente conservada. “Conservada” significa: “não evoluiu”.
Afirmar que algo está “evolutivamente conservado” é o mesmo que dizer “entortadamente direita”. É uma frase sem sentido que não nos pode enganar e nos levara pensar que tem algum sentido.
Essa descoberta coloca mais ênfase no fato de as coisas não acontecerem por acaso; partes específicas são necessárias para a funcionalidade.
Uma pergunta que a equipe de pesquisa não considerou foi: O que controla o MEC-17? Se essa enzima coloca sinais, quem é o “capataz”? Não estamos controlamos conscientemente esse sistema; ele funciona sem o nosso conhecimento. Isso é como a regressão infinita: Quem observa os observadores? A hierarquia de design eventualmente tem que parar no Designer que é onisciente e onipotente.
A artificial aversão que os evolucionistas têm de Deus faz com que eles não falem muito sobre as rotinas que controlam o MEC-17.
(Darwinismo)
