quarta-feira, abril 13, 2011

Desespero por provas é tanto que só cabeça já vira “elo”

[Meus comentários seguem entre conchetes – MB] A descoberta de uma nova espécie revela um elo evolucionário entre dois grupos de dinossauros. A existência do Daemonosaurus chauliodus se deu depois que cientistas do Instituto Smithsoniano encontraram fósseis de seu crânio e das vértebras de seu pescoço no estado norte-americano do Novo México, no Sudoeste do país [perguntar não ofende: Se os criacionistas baseassem toda uma conclusão em apenas um crânio e algumas vértebras, como isso seria interpretado? Se nem fósseis inteiros de baleias são amplamente divulgados como evidência do dilúvio...]. A pesquisa foi publicada pelo Proceedings of the Royal Society B. O Daemonosaurus viveu há aproximadamente 205 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], bem no fim do período triássico, antes do jurássico. Como foram encontrados apenas ossos da cabeça e do pescoço, não é possível calcular o tamanho do animal. Contudo, sabe-se que [pertencem] à subordem dos terópodes, dinossauros bípedes que podem ser carnívoros ou onívoros.

Os mais antigos dinossauros bípedes conhecidos incluem espécies de predadores como o Herrerasaurus, que habitou um espaço que hoje corresponde à Argentina ao Brasil há cerca de 230 milhões de anos [idem]. Até a presente descoberta, os cientistas não conheciam nenhum elo entre esses animais e os terópodes mais desenvolvidos [e agora bastaram essas evidências mínimas para concluírem que encontraram o “elo”]. A análise da estrutura óssea foi suficiente para mostrar que o Daemonosaurus é esse elo.

A descoberta motiva os paleontólogos na busca por novas evidências sobre a evolução dos dinossauros. “A exploração continuada, mesmo em regiões já bem estudadas, como o Sudoeste dos EUA, ainda providenciará descobertas notáveis de fósseis”, afirmou Hans Sues, principal autor da pesquisa. [“Ainda providenciará descobertas notáveis de fósseis”... Isso não é ciência, é profecia!]

Milhões de anos mais tarde, surgiriam as aves, e elas herdariam dos dinossauros um olfato apurado. Foi o que descobriu outra pesquisa, publicada pela mesma revista científica. Esse estudo foi um esforço conjunto da Universidade de Ohio, nos EUA, da Universidade de Calgary e do Museu Real Tyrrell, ambos no Canadá.

Há muito se acreditava que, durante a evolução dos dinossauros para as aves [assunto bem estabelecido na mente dos darwinistas, mas que não é bem assim], o olfato teria piorado, uma vez que foi preciso desenvolver a visão, a audição e o equilíbrio, essenciais ao voo [Como esses mecanismos complexos e necessários para o voo se desenvolveram pura a simplesmente, se são essenciais para a função?]. No entanto, uma comparação entre os bulbos olfatórios de dinossauros e pássaros – antigos e modernos – não confirmou essa hipótese.

“Surpreendentemente, nossa pesquisa mostra que o olfato, na verdade, melhorou na evolução de dinossauros para aves, assim como a visão e o equilíbrio”, afirmou Darla Zelenitsky, da Universidade de Calgary, principal autora do estudo. [Para que haja acréscimo de novas funções e planos corporais, é necessário igualmente acréscimo de informação genética, mas os darwinistas nem tocam no assunto, pois sabem que informação complexa e específica simplesmente não surge do nada.]

(G1 Notícias)

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