Uma fotografia distribuída nesta terça-feira pelo Museu de História Natural de Chiba, no Japão, mostra uma nova espécie de enguia encontrada em uma caverna submarina. A descoberta ocorreu ano passado em uma caverna a 35 m de profundidade próxima a uma olha de Palau, no Oceano Pacífico. A enguia foi chamada de “fóssil vivo” por ser extremamente similar às primeiras enguias que existiram 200 milhões de anos atrás [segundo a cronologia evolucionista]. Os biólogos que descobriram a nova espécie publicaram seus estudos no jornal britânico Proceedings of the Royal Society.
(Terra)
Nota: Quando estudam as formas de vida atuais, os cientistas percebem apenas algum tipo de diversificação de baixo nível (“microevolução”), como se deu no caso dos famosos tentilhões de Darwin. Volta e meia, são descobertos também “fósseis vivos”, ou seja, espécies praticamente idênticas a seus ancestrais de supostos milhões de anos (outro bom exemplo é o peixe celacanto). Quando isso acontece, os darwinistas desconversam dizendo que não houve “pressão evolutiva” suficiente para fazer com que o animal sofresse modificações mais acentuadas (macroevolução). Assim, o que resta aos pesquisadores evolucionistas é o subjetivo registro fóssil. A partir dos fósseis preservados nas rochas, esses cientistas podem “viajar” bastante em suas conjecturas e construir “árvores da vida” imaginárias. As testemunhas mortas não podem “falar”, mesmo![MB]