Todos têm o direito de viver como bem entendem (desde que, no exercício dessa liberdade, não prejudiquem a outros). Mas não têm o direito de distorcer conceitos/instituições para encaixá-los em sua visão de mundo e estilo de vida. É o caso do “casamento” entre homossexuais. Ninguém (ainda que discorde disso) pode impedir homossexuais de se unirem civilmente. É um direito deles/delas. União civil, vá lá. Mas casamento? Segundo a Bíblia e a Constituição do nosso País, casamento é a união entre um homem e uma mulher, união esta que possibilita a perpetuação da espécie por meio da reprodução. Nem mesmo a poligamia islâmica pode ser considerada casamento, pelo menos não do ponto de vista bíblico, segundo o qual um homem foi criado para uma mulher a fim de que os dois pudessem se tornar, depois de unidos (casados), uma só carne (relação sexual). Os casos de poligamia relatados na Bíblia sempre foram contrários à vontade de Deus.
Os homossexuais têm direito de se unir, ok. Mas têm o direito de fazer o que estas duas lésbicas estão fazendo? (leia aqui)
Que direito têm elas de determinar o futuro desse menino dessa maneira? Onde estão os defensores dos direitos humanos numa hora dessas? Ou o medo de ser considerados homofóbicos se sobrepõe à defesa até mesmo dos direitos das crianças e dos adolescentes? Ateus como Richard Dawkins (que doutrinam crianças) esbravejam contra o ensino religioso de crianças, o que consideram uma agressão contra elas, por privarem-nas (na concepção deles) da liberdade de escolha. Por que não levantam a voz contra casos como esses das lésbicas da Califórnia? Seria pelo fato de que bater em cristãos pacíficos é mais fácil do que se indispor com a militância gay?[MB]