segunda-feira, dezembro 12, 2011

Os exterminadores do futuro

“Em nome das palavras de ordem ‘preservar o meio ambiente ou ‘acabar com a poluição’ está ocorrendo a maior rendição da liberdade em toda a história da humanidade. Transferirá o poder e os recursos naturais não ‘ao povo’ ou a algum ‘corpo eleitoral’ , mas a um ‘pequeno grupo de homens’: a elite do establishment. As implicações de tal transferência de poder são incalculáveis” (Larry H. Abraham, The Greening: The Environmentalists Drive for Global Power).

No curso de suas investigações, Larry Abraham chegou à conclusão de “que todos os projetos submetidos aos seus estudos foram apresentados ao público como ‘necessários’ ou ‘vitais’. Alguns ainda o foram como ‘salva-vidas’ ou ‘ameaçadores à vida humana’. E, diz ele, “certamente em todas estas ‘cruzadas’ encontrei dois elementos constantes: (1) um grão de verdade a respeito das preocupações, e (2) uma minoria muito bem organizada que ajudava a criar a aparência de apoio popular”. [...]

Se a causa humana do aquecimento global e da destruição da natureza fosse meramente uma ideia sem sentido, uma simples fraude, já seria muito ruim. Mas é muito mais do que isso, pois a redução de emissões de carbono e da produção de energia está provocando danos inimagináveis à prosperidade da maioria em favor de uma minoria. Além disso, baseiam-se numa espécie de religião pagã e ateísta. O escritor e antropólogo Michael Crichton define o ambientalismo como “uma das mais poderosas religiões do Ocidente, a religião escolhida pelos ateístas urbanos”. Essa pseudorreligião está baseada nos velhos mitos de Gaia, a mãe Terra, que teria nos gerado. Todas as causas estão interligadas para induzir a humanidade a retroceder a meios primitivos e selvagens de existência. Daí o falso interesse pelos índios. [...]

(Mídia Sem Máscara)