segunda-feira, janeiro 16, 2012

Ouvidos complexos já existiam há “milhões de anos”

Várias espécies de insetos possuem orelhas nos lugares mais bizarros possíveis, incluindo pescoço e debaixo de suas asas. Agora, um novo exame de fósseis de 50 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista] de grilos e gafanhotos mostra que esses ouvidos estranhos podem ter evoluído antes mesmo [do surgimento] dos predadores que esses ouvidos podem reconhecer. Grilos, traças e outros insetos voadores podem ouvir o sonar de alta frequência de morcegos, um talento que os ajuda a não virarem comida. Cientistas suspeitavam que o aparecimento de morcegos tinha provocado a evolução desses ouvidos sensíveis. Mas a nova pesquisa revela que grilos e gafanhotos tinham ouvidos modernos 50 milhões de anos atrás, antes mesmo da ecolocalização dos morcegos evoluir [como se a “evolução” desse sistema complexo fosse algo simples assim]. As habilidades de detecção de morcegos podem apenas ter se tornado mais aparentes depois, afirmam os pesquisadores.

Insetos evoluíram [sic] seus ouvidos em pelo menos 17 diferentes linhagens, e outros insetos, como a borboleta Morpho Azul, podem até mesmo ser capazes de distinguir altos e baixos sons com suas primitivas [!?] orelhas localizadas embaixo das asas.

As antigas orelhas supersensíveis reveladas no estudo são praticamente idênticas as dos grilos e gafanhotos de hoje.

(Hypescience)

Nota: O que os cientistas darwinistas não querem admitir é que a complexidade específica da qual a vida depende sempre existiu, de alto a baixo na coluna geológica. Basta dizer que células capazes de se reproduzir, respirar, metabolizar, etc. sempre tiveram essas capacidades, ou, do contrário, não existiriam! O que essa pesquisa sobre os ouvidos “evoluídos” dos insetos faz é confirmar o pressuposto criacionista de que os seres vivos foram projetados para existir com seus vários e indispensáveis sistemas de complexidade irredutível. Os ouvidos não “surgiram” por uma necessidade de sobrevivência, forçados a “aparecer” para que o animal se defendesse dos predadores. Os ouvidos foram projetados para conceder audição aos seus possuidores antes mesmo de haver predatismo no mundo (após o pecado). Na verdade, o que se percebe na natureza é a “involução” (perda de capacidades e mutações deletérias), como ocorreu com o sapo cego do suriname e o lagarto que perdeu patas e também ficou cego.[MB]

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