quarta-feira, junho 20, 2012

Esqueça o macaco; evoluímos do tubarão!

A mandíbula foi um ganho considerável na evolução das espécies. Muitos anos depois de já haver animais vertebrados, ela ainda não havia sido incorporada ao crânio dos seres mais desenvolvidos [Uau! Afirmações tremendamente seguras com base em evidências mínimas. Isso é que é fé! - MB]. Essa vantagem anatômica, surgida por volta de 400 milhões de anos (no chamado período Siluriano) [segundo a majorada cronologia evolucionista], foi adquirida no mar. E um dos “pioneiros da mandíbula”, conforme explicam [explicam ou conjecturam?] cientistas irlandeses, parece ter sido um ancestral do ser humano [sic]. Uma informação biológica não muito divulgada é que os primeiros peixes a dominarem os mares do planeta eram tubarões. Ou melhor, os ancestrais dele. A partir desse tubarão rudimentar, outras espécies de peixe foram se emancipando.

Essas espécies primitivas [sic] tinham esqueleto feito de cartilagem. Mas uma das primeiras que se desmembrou do tubarão, adquirindo estrutura óssea rígida, seria o ponto inicial da linhagem que acabaria dando origens a nós, Homo sapiens.

Cientistas da Universidade de Dublin (Irlanda), que estudavam essas ligações evolutivas, imaginavam que esse “ponto inicial” já fosse distinto do tubarão. Aparentemente, no entanto, não era tanto assim: há cerca de 290 milhões de anos [sic], viveu nas águas do planeta um peixe chamado Acanthodes bronni (ilustração acima).

Esse seria o peixe do qual partiram os animais com esqueletos avançados que viriam no futuro. O nome científico, por si próprio, remete à classe Acanthodii, que foi completamente extinta há muito tempo.

A partir de um minucioso estudo ósseo, baseado em fragmentos de fósseis conservados em museus, os pesquisadores da Irlanda traçaram uma suposição de árvore genealógica do nosso ancestral marinho, e descobriram uma série de semelhanças com o tubarão. Em suma: somos mais aparentados com os tubarões do que imaginávamos há até pouco tempo.


Nota: A matéria que começa altamente afirmativa termina com um tom mais humilde: admite que as pesquisas são baseadas em meros fragmentos fósseis e usa a palavra “suposição”. Isso é típico desse tipo de reportagem evolucionista que procura sustentar a hipotética macroevolução. Curiosamente, há seres vivos e comportamentos de seres que ainda existem que são quase um mistério para os cientistas, no entanto, os darwinistas querem que acreditemos que eles são capazes de, com evidências mínimas, traçar todo o nosso suposto passado evolutivo. Sinceramente, não tenho fé suficiente para ser macroevolucionista.[MB]

Em tempo: Antes que me encham a paciência dizendo que, para os evolucionistas, o ser humano não evoluiu do macaco, etc. e tal, quero adiantar que o título desta postagem é apenas uma brincadeira.[MB]