Sem
trocadilho, a Parada Gay, com milhões de participantes, é o desfile mais “abundante”
do Brasil e do mundo. Ela me faz lembrar uma tirada humorística do falecido
padre Godinho, um sacerdote católico cheio de verve. Dizia que, na primeira vez
que estivera em Londres, o homossexualismo era proibido. Na segunda vez, já
estava perfeitamente liberado. “Tenho medo que na próxima
viagem seja obrigatório”, soltou num programa na TV.
(Gilberto de Melo
Kujawski, Folha.com)