“No
ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês,
naquele mesmo dia, se romperam todas as fontes do grande
abismo, e as janelas dos céus se abriram” (Gênesis 7:11).
1º – Fósseis mostram soterramento
rápido e catastrófico. Superfícies inclinadas abaixo e sequência
de espessas camadas de extrato acima fornecem evidência de rápida inundação e
erosão pós-inundação. Os fósseis fornecem evidência universal de rápido
soterramento e até mesmo de morte agonizante. Rápido soterramento é
imprescindível para sepultar organismos como o primeiro passo no processo de
fossilização. Os abundantes fósseis de invertebrados marinhos encontrados por
todos os extratos de terra demonstram uma extraordinária condição de
soterramento. Poliestratos de troncos fósseis (troncos de árvores em posição
vertical atravessando várias camadas sedimentares) são comuns em camadas
fósseis e é clara evidência de rápido soterramento. Fósseis de vertebrados mostram
rigidez cadavérica e sua posição é indicativa de sufocamento – asfixia
repentina do animal.
2º – Fósseis são
encontrados em todas as camadas. A Terra é coberta de
camadas de rocha sedimentar, muitas contendo fósseis microscópicos tais como
plâncton, pólen e esporos. A totalidade de registros fósseis consiste
principalmente de invertebrados marinhos (animais sem espinha dorsal),
incluindo moluscos, águas-vivas e corais. O que é surpreendente é que esse
oceano de criaturas é encontrado principalmente nos continentes e raramente em
profundas bacias oceânicas. Mais conchas são encontradas em picos de montanhas
do que sobre o leito do oceano. Das camadas mais profundas até as camadas mais
altas, a maior parte dos fósseis é de criaturas marinhas. Os níveis superiores
apresentam um número crescente de vertebrados, tais como peixes e anfíbios,
répteis e mamíferos, mas os fósseis encontrados nas camadas mais profundas são
igualmente tão complexos como qualquer animal de hoje. Todos os tipos de
fósseis aparecem repentinamente, plenamente formados e plenamente funcionais,
sem ancestrais menos complexos nas camadas abaixo deles. O registro fóssil é
forte evidência de súbito surgimento de vida pela criação, seguido de rápido
soterramento durante uma enchente global.
3º – Fósseis mostram
formas estáticas e não formas transicionais. O registo
fóssil reflete a diversidade de vida original, não uma evolução de aumento de
complexidade. Há muitos exemplos de “fósseis vivos”, em que as espécies que
estão vivas hoje são encontradas igualmente em registros fósseis. De acordo com
o modelo evolucionista, para explicar a existência de registros fósseis,
existem três prognósticos:
1.
Mudança em larga escala de organismos através do tempo.
2. Organismos primitivos deram origem a organismos complexos.
3. Derivação gradual de novos organismos produziu formas transicionais.
2. Organismos primitivos deram origem a organismos complexos.
3. Derivação gradual de novos organismos produziu formas transicionais.
Porém,
esses prognósticos não são confirmados pelos dados do registro fóssil. O trilobita, uma espécie de crustáceo, por exemplo,
aparece repentinamente no registro fóssil sem qualquer forma transicional. Não
há fósseis entre organismos simples como seres unicelulares, tais como
bactérias e invertebrados complexos, como o trilobita. Os extintos trilobitas
tinham complexidade organizacional como qualquer invertebrado dos dias atuais.
Além
dos trilobitas, bilhões de outros fósseis encontrados subitamente apareceram
plenamente formados, como mariscos, caracóis, esponjas e medusas. Mais de 300
tipos diferentes de estruturas foram encontradas sem qualquer fóssil transicional
entre elas e organismos unicelulares. Peixes não têm ancestrais ou formas
transicionais para mostrar como invertebrados com esqueleto exterior se tornaram
vertebrados com esqueleto interior.
Fósseis
de uma grande variedade de insetos voadores e terrestres aparecem sem qualquer
forma transicional. Por exemplo, a libélula aparece repentinamente no registro
fóssil. O altamente complexo sistema que capacita as habilidades aerodinâmicas
da libélula não apresenta nenhum ancestral no registro fóssil.
Em
todo o registro fóssil, não há uma simples forma transicional inequívoca
provando uma casual relação entre duas espécies quaisquer. Dos bilhões de
fósseis que se tem descoberto, deveria haver milhões de exemplos claros, se
eles existissem.
A
falta de transições entre espécies no registro fóssil é o que seria esperado se
a vida fosse criada. E ela foi.
(Institute for Creation
Research, via Darwinismo)
Nota: Para ler mais sobre fósseis, digite essa palavra no buscador à direita.
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