terça-feira, março 04, 2014

A Descoberta: impressões dos leitores (3)

“Gostei muito da junção do seu estilo narrativo [Denis] com o estilo científico do Michelson. Acho que até conseguiria dizer onde cada um de vocês escreveu mais ativamente. É uma narrativa diferente das expectativas que eu tinha. Pelo título e o subtítulo, pensei que seria algo do tipo ‘mais laboratório’ e menos ‘cotidiano’, mas, pensando na história em si, esse foi o ‘tcham’ da coisa – levar as discussões científicas para o dia a dia e não usar a linguagem científica somente, o que, no fim, seria de pouco proveito. Mesmo assim, os comentários são tão fascinantes do ponto de vista argumentativo que, em algumas partes, tive de voltar na leitura para compreender o que a personagem queria dizer de verdade. Como no caso da ‘Esperança’, um ótimo capítulo. Uma pena que nós cristãos não temos esse conhecimento para usar em nosso favor, como ela teve (bem, agora temos). Achei muito importantes os flashes do passado, para esclarecer a história. Considero um recurso fabuloso. Outra questão interessante é que, enquanto Carlos faz a jornada dele, nós também podemos fazer a nossa, de igual maneira, ou semelhantemente, seguindo as leituras dos livros e dos filmes indicados na narrativa. A Descoberta nos torna mais do que leitores, nos faz participantes e também, ao mesmo tempo, possibilita que possamos, por nós mesmos, buscar essas informações.

“Como disse, senti falta de um pouco do ‘laboratório’, mas, quando percebi que o intuito era exatamente esse, fiquei feliz em perceber que a discussão foi trazida para os fatos corriqueiros. A ideia de ‘viagem’ é muito boa, pois dentro da literatura ela sempre é utilizada para fazer o paralelo com o amadurecimento da personagem. A personagem se desenvolve é no percurso da viagem. Essa é uma tática que desde Homero tem dado muito certo.

“O capítulo do ciúme é magnifico. Eu ri a cada pensamento expresso. Consigo perceber também as cenas que todos nós já vivemos e que estão retratadas no livro como: ‘Segura com as duas mãos’ (todos nós já passamos por isso), ou a cena de um flash de Carlos, quando pequeno, voltando para casa e passando por um portão com uma tramela de madeira (essa cena me trouxe à memória os portões desse tipo que conheci). A questão da superação dos traumas de infância é um recurso muito legal, pois, para superá-los, exige-se da personagem um crescimento dentro da narrativa.

“A quebra dos capítulos dentro das mesmas cenas é um recurso interessante; creio que é uma marca sua, Denis. Quando mudamos o capítulo, automaticamente somos levados a pensar em outro cenário, mas vocês conseguiram várias vezes utilizar as quebras dando sequências às mesmas cenas.

“A mistura de romance, comédia e ficção dentro da narrativa dos contextos espirituais é uma coisa nova e creio que devemos explorar bastante. A narrativa em si foi muito bem elaborada com base no propósito de passar uma mensagem espiritual e não somente pensando na literatura em si. E a junção deu certo. Parabéns e que Deus continue iluminando a criatividade de vocês!” Joel Muniz é regional de desbravadores e professor de Língua Portuguesa em Cascavel, PR

“‘O que acontece quando um brilhante cientista ateu descobre que a ciência não tem todas as respostas para os dilemas da vida?’ Essas foram as primeiras palavras que li na contracapa do livro A Descoberta e que despertaram minha curiosidade para conhecer essa história fictícia (qualquer semelhança será mera coincidência! Ou não...), só não imaginava que seria tão interessante a ponto de quase me fazer esquecer de que precisava realizar outras atividades durante meu curto período de férias. Tive vontade de ler tudo ‘numa sentada só’. Nessa obra, conhecemos a história de Carlos Biagioni e sua família. Cada capítulo, cada detalhe, prende a atenção do leitor. Enquanto a história e os conflitos do personagem se desenvolvem, somos levados a refletir sobre vários motivos para crer no criacionismo e, principalmente, no Deus que cria, cura, revigora, restaura e transforma. Vale a pena se deliciar, se divertir e se emocionar com a leitura de A Descoberta e, também, permitir que o Criador atue em nossa vida. Eu recomendo!
Parabéns aos autores pelo belíssimo trabalho! A história está ótima e as verdades criacionistas foram apresentadas em ‘doses homeopáticas’. Excelente!” Luciana Gruber e revisora na Casa Publicadora Brasileira

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