Comemoração pelo acordo aprovado |
[É
interessante conferir a posição deste site evangélico com respeito à assinatura do acordo climático
no dia 22. Meus comentários seguem logo após o texto. – MB]
Vocês
se lembram do fracassado Tratado de Copenhague? Mais uma vez
os globalistas e eco-fascistas querem impor goela abaixo esse tratado que
visa a facilitar ainda mais sua interferência nas soberanias nacionais, abrir
espaço para a criação de uma autoridade única mundial e, é claro, gerar mais
lucros. Tudo isso usando como justificativa a farsa do aquecimento global. Mais
de 150 países [assinaram na] sexta-feira (22) o acordo sobre mudanças
climáticas fechado em dezembro do ano passado em Paris, durante a COP 21. A
assinatura [foi feita] em uma cerimônia na sede da ONU, em Nova York, na qual [havia]
mais de 60 chefes de Estado e de governo, entre eles a brasileira Dilma
Rousseff. Nunca antes na história da organização se tinha alcançado um número
tão alto de países que assinam uma convenção internacional no primeiro dia em
que fica aberta para assinatura.
Entre os signatários [estavam] algumas das maiores potências industriais do mundo e vários dos principais emissores de gases do efeito estufa, como China, Estados Unidos, Índia, Japão e vários países da União Europeia. O acordo é o primeiro pacto universal de luta contra a mudança climática de cumprimento obrigatório e determina que seus 195 países signatários ajam para que a temperatura média do planeta sofra uma elevação “muito abaixo de 2 °C”, mas “reunindo esforços para limitar o aumento de temperatura a 1,5 °C”.
Entre os signatários [estavam] algumas das maiores potências industriais do mundo e vários dos principais emissores de gases do efeito estufa, como China, Estados Unidos, Índia, Japão e vários países da União Europeia. O acordo é o primeiro pacto universal de luta contra a mudança climática de cumprimento obrigatório e determina que seus 195 países signatários ajam para que a temperatura média do planeta sofra uma elevação “muito abaixo de 2 °C”, mas “reunindo esforços para limitar o aumento de temperatura a 1,5 °C”.
A
adoção do texto de Paris, que colocou fim a anos de complexas e trabalhosas
negociações, “não quer dizer que as partes aderem automaticamente ao acordo”,
lembra Eliza Northrop, do World Resources Institute. Ainda são necessárias duas
etapas: a assinatura (aberta de sexta-feira até abril de 2017) e a ratificação
em função das regras nacionais (votação pelo parlamento, decreto, etc.).
Formalmente, para entrar em vigor, o acordo de Paris precisa ser ratificado por
55 países que representem 55% das emissões mundiais de gases de efeito estufa.
[...]
A partir [da] sexta, o acordo precisa ser submetido, a “ratificação, aceitação ou aprovação” dentro de cada país. Isso significa que, em países como os Estados Unidos – onde o Congresso de maioria republicana resiste a aprovar medidas de corte de emissão, as decisões podem ser implementadas por decretos presidenciais – sem a aprovação de leis no sentido estrito, envolvendo decisões do poder legislativo.
Esse
subterfúgio jurídico desfaz um nó que durou décadas na negociação do acordo do
clima, com a União Europeia, o Brasil e outros grandes emissores exigindo um
acordo “legalmente vinculante”, e os EUA se esquivando.
Nota: Para dar uma força aos líderes que
participaram da reunião na ONU, o papa Francisco, grande promotor do combate ao
aquecimento global, tuitou neste fim de semana: “Uma verdadeira abordagem ecológica sabe cuidar do
ambiente e da justiça, ouvindo o clamor da terra e o clamor dos pobres”, e: “As
mudanças climáticas constituem hoje um dos principais desafios para a
humanidade, e a resposta requer a solidariedade de todos.” Quer por
solidariedade e união de todos, quer por decretos presidenciais, uma coisa é
certa: o ECOmenismo avança a passos largos e, para que não se esqueça, uma das
propostas do papa para ajudar a conter esse problema ambiental que estaria
ameaçando a vida neste planeta, é justamente o descanso dominical, a fim de que
a Terra possa “descansar”. Está lá da encíclica Laudato Si, documento que vem sendo estudado por muitas pessoas e
organizações ao redor do mundo. Será que chegaremos ao ponto em que um decreto
presidencial obrigará as pessoas a descansar no domingo para o “bem de todos”? Alguns
“ensaios” locais já vêm sendo feitos. Na ONU, Ban Ki-Moon chegou a dizer que “estamos em uma corrida contra o tempo” (confira). [MB]