sexta-feira, julho 01, 2016

Pessoas que valorizam tempo ao dinheiro são mais felizes

Lutando contra a tirania do tempo
Dinheiro não é tudo nesta vida, mas certamente é necessário. No entanto, a ciência tem descoberto algumas ligações interessantes entre grana e felicidade. Por exemplo, um estudo concluiu que o dinheiro traz mais alegria quando é usado em experiências, como viagens, ao invés de bens materiais, como roupas. Agora, uma nova pesquisa relatou que as pessoas que valorizam tempo ao dinheiro também tendem a ser mais felizes. Uma equipe da Universidade da Califórnia em Los Angeles e da Wharton School da Universidade da Pensilvânia, ambas nos EUA, conduziu uma série de experimentos em mais de 4.400 indivíduos. Eles queriam estudar como o tempo afetava os resultados sobre dinheiro, e também como a felicidade era vista através da lente do que as pessoas ainda querem, não apenas do que já têm. A escolha de mais tempo foi associada com maior felicidade, mesmo após o controle para níveis existentes de tempo e dinheiro. Mas será que o argumento de correlação-causalidade pode ser aplicado nos resultados? Ou seja, talvez as pessoas que querem mais tempo já tenham dinheiro suficiente? Nesse caso, a felicidade seria menos uma função de querer tempo, e mais uma função de ter dinheiro.

Hal Hershfield, um dos principais autores do estudo, aponta que sua equipe fez o controle para a quantidade de dinheiro que as pessoas já tinham, e viram o mesmo efeito. Em outras palavras, ao controlar estatisticamente para níveis de riqueza existentes, escolher tempo sobre dinheiro continuou tendo um efeito positivo sobre a felicidade para além da riqueza, embora essa possibilidade não possa ser descartada completamente.


Nota: Quando as pessoas vão perceber que o que mais importa, de fato, são nossas relações com a família, os amigos, a cultura e, sobretudo, nossa relação com Deus? Dinheiro deve ser um meio, não um fim. Por isso mesmo, Deus, em Sua onisciência, proveu um recurso temporal para cuidarmos do que realmente importa: os relacionamentos (com Ele e com as pessoas) e nossa saúde. E esse recurso tem nome: sábado. Os que guardam o sábado semanalmente, à luz de Êxodo 20:8-11 e Isaías 58:13 e 14, sabem muito bem a bênção que representa ser fiel a Deus na obediência a esse que é um dos dez mandamentos. O sábado representa uma pausa bem-vinda na sucessão de dias corridos e cheios de atividades. É uma pausa necessária para nossa mente e nosso corpo projetado para funcionar em ciclos de sete dias (confira aqui), e para aprofundar nosso relacionamento com a família e com o Criador. Que bênção é receber o sábado a cada pôr do sol de sexta-feira (Levítico 23:32), com louvores a Deus e abraços na esposa e nos filhos! Como é bom ir à igreja e receber alimento espiritual; recarregar as “baterias”! Como é bom tomar algum tempo para levar a família para um passeio em meio à natureza, a fim de contemplar as obras de Deus, justamente no dia em que Ele mesmo “descansou” (Gênesis 2:1-3)! O sábado como que nos “obriga” a deixar de lado os afazeres rotineiros e remunerados. O sábado é um passo atrás para o salto adiante. É uma manifestação visível de nossa confiança no Criador do Universo, que nunca nos deixa faltar aquilo de que realmente precisamos. Guardar o sábado é descansar pela fé nas mãos do Onipotente. Sim, tenho certeza absoluta de que pessoas que valorizam o tempo mais do que as coisas são realmente mais felizes. [MB]

Assista ao vídeo a seguir para entender o sentido do sábado e sua contínua vigência como mandamento divino.