sexta-feira, maio 05, 2017

A Igreja Adventista e seus críticos

Falar mal é sempre mais fácil
Parece ser cada vez mais frequente haver entre nós uma estranha propensão para a crítica à Igreja Adventista do Sétimo Dia como organização e entidade. Qualquer pequeno ou grande motivo é logo razão para o início de uma cruzada, individual ou coletiva, contra aquela que sempre soubemos ser e reconhecemos como a Igreja de Deus para este tempo. Antes de mais nada, devemos compreender a diferença entre duas críticas diferentes: (a) a primeira será perceber que certamente existem membros que assumem um comportamento errado diante de determinadas circunstâncias ou fatores (neste caso, entenda-se crítica como avaliação); (b) a outra será criticar a Igreja Adventista em si, questionando suas doutrinas, seus princípios e até mesmo sua importância escatológica. O que importa aqui nesta reflexão é a crítica à instituição e não ao comportamento particular dos membros.
Tentando exemplificar um pouco, as acusações que se levantam contra a Igreja podem ser de âmbitos diferentes: (a) genericamente, somos acusados de ter jesuítas infiltrados (confira aqui), de fazer pactos secretos com a Igreja Católica, de participar dos movimentos ecumênicos e do Concílio Mundial de Igrejas, etc.; (b) em casos específicos, a queixa é sobre doutrinas ou escritos de Ellen White que foram propositadamente alterados, pastores que estão em apostasia, o uso do dízimo, a natureza do Espírito Santo, etc.