segunda-feira, maio 29, 2017

Nenhum ateu pode ser bom sem Deus

Ao ler o título desse artigo você pode estar pensando que sou mais um fundamentalista religioso que defende o cristianismo com “unhas e dentes”, e que não tem a mente aberta para outra visão de mundo que não seja essa. Antes de fazer um pré-julgamento, peço que acompanhe minha breve análise até o final para ver que minha afirmação logo no título tem a ver com a base para a existência (e justificativa) da bondade e moralidade. Não estou sendo fanático nem arrogante. Negar que há ateus com uma vida moral exemplar é absurdo, e sei que há também agnósticos que fazem o bem pela sociedade mais do que muitos religiosos. Portanto, o que questiono não é se o ateu pode ou não ser bom. Se eu questionasse isso, mereceria ser processado por difamação e até mesmo sofrer disciplina eclesiástica por dizer “falso testemunho” contra o meu próximo (Êx 20:16). O meu pressuposto é que o ateu precisa de Deus se ele quiser justificar a própria bondade. Como assim? Irei explicar ao longo deste post.

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