sábado, junho 10, 2017

Sopa primordial #3: o problema do oxigênio

Materialistas assumem que a vida surgiu no meio aquático da Terra primitiva - água que não continha absolutamente nenhuma vida, apenas minerais e substâncias químicas usadas pelos seres vivos. Para isso se assume que não havia oxigênio na atmosfera, porque o oxigênio na atmosfera destruiria toda possibilidade de vida que eventualmente surgisse por processos naturais. Os materialistas erroneamente assumem que a atmosfera não possuía oxigênio. Eles também assumem que a atmosfera continha certos ingredientes necessários, incluindo amônia, nitrogênio, hidrogênio, vapor d'água e metano. Entretanto, é bem sabido que a mistura desses ingredientes não cria vida. Então, materialistas teorizaram que algo mais seria necessário - talvez uma descarga de energia. 

Os experimentos de Stanley Miller supunham uma atmosfera rica em hidrogênio e com pouco (ou quase nada) oxigênio. Modelos teóricos recentes da formação da Terra sugerem que a atmosfera primitiva era medianamente oxidante. Isso parece estar confirmado por observações recentes realizadas em resíduos vulcânicos no norte de África que datam de mais de 4 bilhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], nos quais se encontra abundante “oxigênio pré-histórico”.