sexta-feira, julho 21, 2017

Vida sexual ativa entre 30 e 50 anos reduz câncer de próstata

Um estudo publicado no Journal of the British Association of Urological Surgeons traz boas notícias para quem tem vida sexual ativa entre os 30 e 50 anos. É que, segundo a pesquisa, ejacular cinco vezes por semana, pelo menos, nessa faixa de idade, reduz os riscos de câncer de próstata. O intuito do estudo era analisar a relação da doença com os níveis hormonais masculinos e com o número de parceiros sexuais. Não houve associação do câncer de próstata com relação a essa última. Já quanto à ejaculação, a pesquisa identificou que os homens entrevistados (todos na faixa dos 70 anos), cujo histórico da vida sexual incluía a frequência de, pelo menos, cinco vezes por semana, estavam menos vulneráveis à doença. [...]

(GNT)

Nota: Outras pesquisas já constataram que um bom casamento faz bem para a saúde física e mental e que os casais que se abstiveram do sexo antes do casamento reportaram vida sexual mais prazerosa do que os que não quiseram esperar. Mas a notícia acima me fez lembrar de dois versos bíblicos: Gênesis 2:18, em que Deus diz que não é bom que o homem esteja só, e 1 Coríntios 7:5, no qual o apóstolo Paulo diz que os cônjuges não devem se privar um do outro por muito tempo. A Bíblia estimula a sexualidade sadia, já que isso foi criado por Deus para o prazer e a união do casal e para a procriação (outro verso interessante é Provérbios 5:19). Chama atenção, igualmente, a faixa etária em que a vida sexual ativa é benéfica para a saúde da próstata: entre 30 e 50 anos, ou seja, na fase da maturidade emocional, quando um homem estaria (em tese) plenamente capaz de assumir um relacionamento vitalício e de fidelidade com sua esposa. “Coincidentemente”, o centro cerebral das decisões racionais e da moralidade – o lóbulo pré-frontal – amadurece justamente depois dos 20 anos, e as células que revestem o canal vaginal e o útero também amadurecem depois dos 20 anos e se tornam mais resistentes a doenças sexualmente transmitidas. É muita coincidência para não serem fatores interdependentemente programados e projetados. Os sábios obedecem às leis da vida e são mais felizes e sadios. Sempre. [MB]