quinta-feira, maio 07, 2020

Paleontólogos criacionistas? Sim, eles existem

Paleontólogos criacionistas têm se dedicado ao longo das últimas décadas a fazer coletas de campo ou trabalhos laboratoriais, analisar, fazer experimentos, extrair conclusões a partir de uma perspectiva única do que se observa na natureza, orientar trabalhos científicos e a publicar pesquisas em renomados periódicos revisados por pares, a fim de juntar as pecinhas do grande quebra-cabeça que envolve a história da vida na Terra. Uma história, a propósito, que parece ser recente, ao contrário daquela cosmovisão clássica evolucionista de “milhões e milhões de anos”.

Mas, quem pode ser considerado 'paleontólogo'? De maneira geral, o exercício da profissão de paleontólogo tem sido atribuído aquele profissional pós-graduado com dissertação de mestrado ou tese de doutorado versando sobre paleontologia, ou mesmo aqueles diplomados em quaisquer cursos de nível superior que contem com, pelo menos, cinco anos consecutivos de atividades científicas próprias do campo profissional da paleontologia. Existem outros requisitos, mas essa ideia geral já nos auxilia na compreensão de que não é qualquer pessoa que pode ser considerada um paleontólogo.

Agora sim, estabelecidas as definições, pode-se dizer que, na busca da verdade sobre as origens, a maioria dos paleontólogos criacionistas tem sido financiada por instituições criacionistas de pesquisa científica. Caso você queira saber mais a respeito das principais instituições criacionistas no mundo que possuem linhas de pesquisa em Paleontologia e que financiam publicações científicas que contribuem para a igreja compreender melhor a veracidade do relato bíblico de Gênesis e de outros livros, acesse (aqui) uma matéria que preparei para você. Abaixo, segue a lista contendo as instituições:

Nome, localidade e ano de fundação:
Geoscience Research Institute (GRI) / Loma Linda-CA (desde 1958) [Site]
Creation Research Society (CRS) / Chino Valley-AZ (desde 1963) [Site]
Institute for Creation Research (ICR) / Dallas-TX (desde 1970) [Site]
Answers in Genesis (AiG) / Petersburg-KY (desde 1993) [Site]
Earth History Research Center / Keene-TX (desde 1999) [Site]
Creation Ministries International (CMI) / Brisbane-Qld (desde 2006) [Site]

A propósito, o Earth History Research Center, por meio da sua mantenedora Southwestern Adventist University, conduz o Dinosaur Project, um projeto de pesquisa de escavação de dinossauros na Formação Lance, no leste do Wyoming (EUA). A instituição adventista é a única organização criacionista no mundo a possuir um sítio paleontológico próprio – com uma estação de pesquisa fixa no local contendo toda infraestrutura – para as pesquisas que já ocorrem desde 1997. Até o momento já foram resgatados e tombados mais de 25 mil fósseis (saiba mais).

Para a prospecção de fósseis, isto é, a identificação dos locais onde estão os fósseis, a equipe utiliza uma tecnologia própria inovadora (que fez do grupo pioneiro no uso), a qual tem sido elogiada por outras equipes, baseada na seguinte combinação de técnicas: (1) uso de equipamento GPS de alta precisão para medir e registrar a localização de cada osso; (2) software GIS para analisar e produzir uma imagem integrada de cada pedreira; (3) um catálogo online/base de dados de fósseis para consulta pública por pesquisadores em todo o mundo.

A Southwestern Adventist University foi reconhecida pela PaleoAdventures no Journal of Paleontological Sciences por seu trabalho com o Upper Cretaceous Hell Creek e Lance Formations, que são algumas das unidades de rochas mais ricas em fósseis dos Estados Unidos. No artigo, que discute um censo de cerca de 65 universidades e instituições com bancos de dados virtuais de fósseis de dinossauros, o catálogo online de ossos do museu da instituição adventista foi considerado o melhor do mundo devido a “fornecer o máximo de detalhes no formato mais fácil e mais estético”. A Southwestern Adventist University, “em particular, forneceu fotografias, contexto histórico e geológico para quase todos os espécimes no grande e quase completo banco de dados”. 

Ok, agora que você já conhece um pouco acerca dos institutos que financiam publicações científicas criacionistas, está na hora de conhecermos as estrelas dessa matéria. Quem são eles? Como vivem? Como dormem? Brincadeiras à parte, o fato é que eles são raríssimos na comunidade acadêmica e por isso vale a pena uma matéria exclusiva sobre esse assunto com o objetivo de motivar você, aluno, a seguir a carreira de cientista, e ao mesmo tempo utilizar sua profissão para a defesa da fé cristã, assim como muitos cientistas criacionistas têm feito ao redor do mundo.

É perceptível que, a partir do momento que um aluno passa no vestibular para os cursos de Biologia e Geologia (as principais graduações para se tornar paleontólogo), ele abandona a cosmovisão criacionista e “se bandeia” pro lado de lá. Porém, alguns bravos heróis resistem ao bombardeamento de conteúdo evolucionista nos quatro ou cinco anos seguintes e sobrevivem para contar a história e, principalmente – em relação a esses que ousam contestar a “poderosa macroevolução” e o deus do gradualismo fóssil –, seguir carreira na Paleontologia criacionista.

Quando entrevistado sobre quão raro é um paleontólogo criacionista, o Dr. Matthew McLain respondeu:

Quando a maioria dos cientistas evolucionistas descobre que sou criacionista, eles se afastam ou tentam discutir comigo. A maioria dos paleontólogos é antagônica ao ponto de vista criacionista. Alguns nos chamam de ‘não mencionáveis’, nem mesmo dizem a palavra ‘criacionista’. No entanto, a maioria dos evolucionistas nunca conheceu realmente um paleontólogo ou geólogo criacionista qualificado. Alguns até negam nossa existência como se fôssemos unicórnios ou fadas. A melhor coisa que posso fazer é ser o melhor cientista que posso ser, para trazer glória a Deus, contribuindo com a comunidade científica e demonstrando boas práticas e raciocínios científicos.”

Assim como o Dr. McLain, existem outros paleontólogos qualificados que têm contribuído de forma imensurável para o entendimento da igreja a respeito da veracidade do texto bíblico sobre as origens. Abaixo estão, em ordem alfabética, os paleontólogos mais influentes que, como diz Albert Szent-Györgi, buscam “ver o que todos os outros viram e pensar o que ninguém mais pensou”:

Ariel A. Roth (1927-atual)
Bacharel em Biologia pela Pacific Union College (1948).
Mestre em Biologia (Zoologia de invertebrados) pela University of Michigan (1949).
Doutor em Biologia (Zoologia de invertebrados) pela University of Michigan (1955).
Treinamentos adicionais (nível de graduação) em biologia da radiação pela Universidade da Califórnia, Berkley, e em Geologia e matemática pela University of Califórnia, Riverside.
Roth, 93 anos, aposentado, é zoólogo e paleontólogo, com linha de pesquisa em zoologia de invertebrados e em recifes de corais vivos e fósseis.
É ex-diretor do Geoscience Research Institute (1980-1994), ex-pesquisador do GRI (1966-1996) e ex-professor do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade de Loma Linda (1963-1996). É membro da Geological Society of America, Society for Sedimentary Geologists e American Association of Petroleum Geologists.
Clique aqui e conheça um rico material disponibilizado por ele em língua portuguesa.

Arthur Chadwick (1949-atual): chadwick@swau.edu
Licenciatura em Biologia pela San Diego State University (1963).
Bacharel em Biologia pela La Sierra College (1965),
Doutor em Biologia Molecular pela Universidade de Miami (1969).
Pós-doutorado em Geologia pela Universidade da Califórnia (1973-1977).
Chadwick, 71 anos, é geólogo e paleontólogo, com linha de pesquisa em tafonomia de vertebrados, dinossauros do Cretáceo, sedimentologia do arenito de Tapeats no Grand Canyon, padrões globais de paleocorrentes. É professor-pesquisador de Biologia e Geologia da Southwestern Adventist University (2009-atual). É diretor do Dinosaur Science Museum e Coordenador do Dinosaur Research Project (1999-atual). É membro da Geological Society of America, Society of Vertebrate Paleontologists, Society of Economic Paleontologists and Mineralogists e da American Association of Petroleum Geologists.

Brian Thomas: bthomas@icr.org
Bacharel em Biologia pela Stephen F. Austin State University (1993).
Mestr e em Biotecnologia pela Stephen F. Austin State University (1999).
Doutor em Paleobioquímica pela University of Liverpool (2019).
Thomas é paleobiólogo, com linha de pesquisa em presença de tecidos moles e carbono-14 em fósseis antigos. O título da sua tese de doutorado é “Collagen Remnants in Ancient Bone”.
Escritor e editor de ciências do Institute for Creation Research (2008-2019).
Pesquisador Associado do Institute for Creation Research (2019-atual).

Elaine Graham-Kennedy: elainekennedy@gmail.com
Bacharel em Geologia pela Phillips University (1965).
Mestre em Geologia pela Loma Linda University (1987).
Doutora em Geologia pela University of Southern California (1991).
Kennedy, aposentada, é geóloga e paleontóloga, com linha de pesquisa em Sedimentologia e Paleoambientes no Grand Canyon, excavação de dinossauros no Wyoming e ninhos fósseis na Argentina.
Foi pesquisadora do Geoscience Research Institute (1991-2005) e professora adjunta de Geologia na Southwestern Adventist University.
Clique aqui e leia uma entrevista com ela.

Gabriela Karine Rocha de Carvalho Haynes: ghaynes@answersingenesis.org
Bacharel em Biologia pela Universidade Regional do Cariri-URCA.
Mestre em geociências (Paleontologia) pela Universidade Federal do Ceará.
Doutora em geociências (Paleontologia) pela Universidade Federal do Ceará com sandwich pela University of Kentucky.
Haynes é paleontóloga de invertebrados, com linha de pesquisa em himenópteros fósseis da bacia do Araripe. Trabalhou na Formação Santana e identificou novas espécies de insetos fósseis.
Pesquisadora do Answers in Genesis (2019-atual).

Harold G. Coffin (1926-2015) in memoriam
Bacharel em Biologia pela Wala Wala College (1947).
Mestre em Biologia pelo Wala Wala College (1952).
Doutor em Zoologia pela University of Southern California (1955).
Foi professor e chefe do Departamento de Ciências no Canadian Union College (1955-1956) e no Walla Walla College (1958-1964).
Foi pesquisador sênior do Geoscience Research Institute (1964-1991) e do Earth History Research Center, com linha de pesquisa em Paleobotânica e Sedimentologia. Ficou famoso por desvendar a história real das florestas fósseis do Parque Nacional de Yellowstone, sendo o primeiro cientista a entrar na área de Spirit Lake após a erupção do Monte St. Helena em 1982.
Foi membro da Geological Society of America.

Leonard R. Brand (1941-atual): lbrand@llu.edu
Mestre em Biologia (Biossistemática) pela Loma Linda University (1966).
Doutor em Biologia (Zoologia) pela Cornell University (1970).
Brand, 79 anos, é Paleontólogo e Geólogo, com linha de pesquisa em Paleontologia de Vertebrados, Tafonomia, Icnologia, Paleoecologia e Sedimentologia.
É professor do Departamento de Geologia e Biologia da Loma Linda University (1970-atual).

Kurt P. Wise (1959-atual): kwise@truett.edu
Bacharel em Ciências Geofísicas pela University of Chicago (1981).
Mestre Geologia pela Harvard University (1984).
Doutor em Geologia (Paleontologia de invertebrados) pela Harvard University (1989).
Em Harvard, ele estudou sob a direção do renomado cientista Stephen Jay Gould.
Wise, 61 anos, é paleontólogo, com linha de pesquisa em Baraminologia.
É professor do Departamento de Ciências Naturais e diretor do Creation Research Center no Truett-McConnell College em Cleveland, na Geórgia (2009-atual).
Membro da Geological Society of America.

Lee A. Spencer (1949-2017) in memoriam
Bacharel em Paleobiologia pela University of California (1980).
Mestre em Geologia pela Loma Linda University (1984).
Doutor em Paleobiologia pela Loma Linda University (1987).
Spencer foi um paleontólogo de vertebrados, com linha de pesquisa em Tafonomia de Dinossauros e Icnologia (ovos fósseis).
Foi pesquisador do Earth History Research Center (1995-2006) e professor associado do Departamento de Biologia da Southern Adventist University (2004-2008).

Marcus R. Ross (1976-atual): mross@liberty.edu
Bacharel em Geologia pela Pennsylvania State University.
Mestre em Paleontologia pela Escola de Minas e Tecnologia de Dakota do Sul.
Doutor em Ciências Ambientais (Geociências) pela University of Rhode Island.
Professor associado de Geologia da Liberty University.
Ross, 44 anos, é paleontólogo, com linha de pesquisa em diversidade, biostratigrafia e extinção de répteis marinhos mosassauros.
Diretor assistente do Centro de Estudos da Criação da Liberty University.

Matthew A. McLain: mmclain@masters.edu
Bacharel em Geologia pela Cedarville University (2012).
Doutor em Geociências (Paleontologia) pela Loma Linda University (2016).
McLain é paleontólogo, pterossaurólogo, com linha de pesquisa em paleontologia de vertebrados (dinossauros e pterossauros), Tafonomia, Paleobiologia e Baraminologia.
Professor associado de Geologia e Biologia na Mater’s University.
É membro da Geological Society of America, The Paleontological Society e Society of Vertebrate Paleontology.

Neal A. Doran: neal.doran@bryan.edu
Bacharel em Geologia (Zoologia Menor) pela Universidade da Flórida (1989).
Mestre em História da Ciência pela Universidade da Flórida (1994).
Mestre em Geologia (Paleobiologia) pela Universidade de Cincinnati (2000).
Doutor em Geologia (Paleobiologia) pela Florida State University (2003).
Doran é paleontólogo, sua linha de pesquisa é em Baraminologia.
É professor de biologia e diretor do Centro de Pesquisa da Criação Bryan College (CRC), em Dayton, Tennessee. 
É membro da Geological Society of America, History of Science Society, Paleontological Society, Society for the Study of Evolution, Society of Vertebrate Paleontology e Southeastern Geological Society.

Orlando Poma Porras, opoma@upeu.edu.pe
Engenheiro de Minas pela Universidad Nacional del Centro del Perù.
Licenciatura em Matemática e Física pela Universidad Inca Garcilaso da Veja.
Professor universitário do departamento de Engenharia e Arquitetura da Universidad Peruana Unión (UPeU, Lima, Peru) (1987-atual). 
Diretor do Centro de Investigação e Recursos em Geociência da UPeU (2007-atual).


Bacharel em Ciências ambientais (Geologia) (1990)
Mestre em Geociências (Paleobiologia) pela University College London (2013), com tema da dissertação sobre “Diversification rates in dinosaurs”
Pesquisador em tempo integral do Biblical Creation Trust (2002-atual)
Membro da Geological Society of London, Society of Vertebrate Paleontology e The Palaeontological Association.

Raúl Esperante: resperante@llu.edu
Bacharel em Biologia pela Universidade de Valência (Espanha).
Doutor em Biologia (Paleontologia) pela Loma Linda University.
É pesquisador sênior do Geoscience Research Institute.
Professor adjunto da Loma Linda University, com linha de pesquisa em Paleontologia de vertebrados, Tafonomia, Icnologia, Estratigrafia em rochas sedimentares no Peru, Espanha e Bolívia. 
É membro da Ichnological Association, Geological Society of Spain, Spanish Society of Paleontology, Society of Economic Paleontology and Mineralogy e da International Palaeontological Association.

Roberto E. Biaggi (1949-atual): rebiaggi@gmail.com
Bacharel em Geologia pela La Sierra College.
Mestre em Biologia (Palinologia e Paleoecologia) pela Wala Wala College (1978).
Mestre em Geologia (Paleambiente) pela Loma Linda University (1989).
Doutor em Geociências (Paleontologia) pela Loma Linda University (2001).
Professor adjunto associado de Biologia da Loma Linda University, com linha de pesquisa em Paleoambientes de sedimentos lacustres, Micropaleontologia, Palinologia, estromatólitos e Paleoecologia (2019-atual).
Pesquisador do Geoscience Research Institute (2005-atual).

Timothy L. Clarey, tclarey@icr.org
Bacharel em Geologia pela Western Michigan University (1982)
Mestre em Geologia pela Universidade de Wyoming (1984)
Mestre em Hidrogeologia pela Western Michigan University (1993)
Doutor em Geologia pela Western Michigan University (1996)
Geólogo de exploração na Chevron USA, Inc., desenvolvendo perspectivas de perfuração de petróleo e analisando compras de ativos e arrendamentos (1984-1992)
Professor catedrático e chefe do departamento de geociências no Delta College (1995-2013).
Pesquisador associado do Institute for Creation Research (2013-atual)


O que achou? Não foi suficiente para você? Então vou deixar aqui uma segunda lista contendo outros paleontólogos ao redor do globo que assinaram o documento de Dissensão de Darwin (isto é, uma declaração de que discordam da visão tradicional da paleontologia evolutiva):

Anne Dambricourt-Malasse, Ph.D., é uma Paleoantropóloga do Institute de Paléontologie Humaine, Prehistory Lab.

Arlton C. Murray, D.Sc., foi um paleontólogo que começou a trabalhar em 1934 para o Smithsonian Institute em Washington DC. Trabalhou por 27 anos como preparador paleo-osteológico e coletor de campo, Divisão de Paleontologia de Vertebrados. Alguns dos fósseis que ele ajudou a preparar ainda estão em exibição. He also worked for the William Penn Museum in Harrisburg, Pennsylvania and the National Park Service in Washington D.C.

Bethania Siviero, Ph.D., atualmente é bolsista de pós-doutorado e professora do departamento de ciências biológicas e da terra da Loma Linda University. É bacharel pela Southwestern Adventist University, mestre e doutora em geociências (Paleontologia) pela Loma Linda University. É pesquisadora em Paleontologia de Vertebrados, Paleopatologia, Anatomia, Geologia e atualmente explora também no campo da Paleontologia Molecular.

Dave Philips, M.S., recebeu seu bacharelado e mestrado em Antropologia Física/Paleoantropologia, ambos pela California State University, Northridge, e seu Ph.D. em Paleontologia. Atualmente, é professor de ciências físicas na Mater’s University e também é pesquisador no laboratório de paleontologia da La Brea Tar Pits.

David Dockery III, Ph.D., Chefe da divisão de geologia de superfície do Escritório de Geologia do Mississippi em Jackson. Ele recebeu seu Ph.D. em paleontologia pela Tulane University.

Gary E. Parker, Ph.D., Foi chefe do departamento de ciências da Clearwater Christian College (CCC), Florida. Ele é bacharel em Biologia/Química pela Wabash College, Crawfordville, Indiana; mestre em Biologia/Fisiologia e doutor em Biologia/Geologia pela Ball State University, Muncie, Indiana.

H. Thomas Goodwin, Ph.D., Professor Adjunto de Paleontologia da Loma Linda University. Seu Ph.D. é da University of Kansas.

Jacques Sauvagnat, Ph.D., é pesquisador do Geoscience Research Institute (filial França), sua linha de pesquisa é com Barremian obstracodes no sudeste da França. Seu PhD em Paleontologia é pela University of Geneva.

Joachim Scheven, Ph.D., professor de Biologia na Alemanha e é curador do Museu Alemão Lebendige Vorwelt. Ele estudou zoologia, botânica, biologia e geologia e recebeu seu Ph.D. em entomologia pela University of Munich. Seus estudos de pós-doutorado foram em parasitologia, medicina tropical e ele fez uma extensa pesquisa de pós-doutorado em paleontologia.

John H. Whitmore, Ph.D., atua como Professor Assistente de Geologia na Ceadervill University. Ele obteve seu bacharelado em Geologia pela Kent State University, seu MS em Geologia pelo Institute for Creation Research Graduate School e seu Ph.D. em Biologia com ênfase em Paleontologia pela Loma Linda University, California.

John Lang Leedy, Ph.D., Professor Emérito de Botânica da Wheaton College. Seu bacharelado é em ciência geral, seu mestrado em paleontologia e seu PhD em botânica.

Larry Dean Martin, PhD., Professor e curador sênior de paleontologia de vertebrados, Museu de História Natural; Professor de Ecologia e Biologia Evolutiva, University of Kansas, Lawrence, Kansas.

Marvin L. Lubenow, Ph.D., recebeu seu mestrado em Antropologia/Paleontologia em 1976, pela Eastern Michigan University, e um Ph.D. honorário em Paleoantropologia pela Christian Heritage College, San Diego onde ele era professor emérito.

Miroljub Petrovic, Ph.D., é presidente e diretor do Centro de Estudos Naturais de Belgrado, Yugoslavia. Ele é bacharel em Geologia pela Faculdade de Mineração e Geologia da University of Belgrado e PhD em Filosofia pela Universidade Alexander Joan Cusa em Iasi, Romênia.

Richard M. Ritland, Ph.D., Professor de Biologia na Andrews University, Michigan.  Ritland é mestre em Zoologia pela Oregon State University e Ph.D. em Paleontologia pela Harvard.

Roberto Fondi, Ph.D., é professor de paleontologia na University of Sienna. Ele recebeu seu bacharelado em Química pela Rhodes College e seu PhD em Paleontologia. Ele publicou várias críticas ao darwinismo.


Warren H. Johns, possui mestrado em geologia e é bibliotecário na Andrews University, Berrien Springs, Michigan. Johns também é estudante de pós-graduação em paleontologia pela Michigan State University, East Lansing, Michigan.


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