Emanuela dos Santos Borges é graduada em História e Direito, e é Diretora Executiva do Núcleo Criacionista Criciumense da Sociedade Criacionista Brasileira (Nucri-SCB). Gosta de cantar na igreja, ler, trabalhar voluntariamente com crianças e adolescentes e estudar sobre criacionismo. Nesta entrevista, concedida ao jornalista Michelson Borges, ela conta por que escolheu abordar em seu Trabalho de Conclusão de Curso o ensino da Teoria do Design Inteligente e do criacionismo em escolas públicas. Isso é possível? Há amparo legal? Leia e descubra.
Por que você decidiu pesquisar sobre o ensino do design inteligente e do criacionismo em escolas públicas?
Porque precisava elaborar minha monografia de conclusão do curso de Direito e esse assunto já há alguns anos me chamava a atenção. Pensei: “Porque não unir minha formação na área educacional com a formação na área jurídica abordando um assunto que, para mim, é de suma importância? Resolvi pesquisar e escrever sobre Direito Educacional, trabalhando um tema relevante que injustamente tem sido excluído do processo de aprendizagem de crianças e adolescentes. Penso que o ensino da Teoria do Design Inteligente precisa urgentemente ser incluído nos currículos escolares, para que se garanta o amplo acesso à informação, ao pluralismo de ideias e ao multiculturalismo, direitos e princípios dispostos na nossa Constituição Federal.