quinta-feira, junho 30, 2016

É falso o "evangelho" da esposa de Jesus

Post da Turma da Mônica é acusado de apologia ao aborto

A frase da polêmica
Uma publicação recente na página da Revista da Turma da Mônica Jovem, no Facebook, gerou um grande debate em torno das questões ligadas ao aborto. Isso porque na imagem divulgada, a personagem Mônica faz uso enfático da frase “meu corpo, minhas regras”, frase comumente usada por grupos feministas para defender a legalização do aborto. Para agravar as suspeitas dos críticos, a Maurício de Sousa Produções anunciou recentemente que se associou à ONU Mulheres, órgão das Nações Unidas que, entre outras ações, financia e promove o aborto em países subdesenvolvidos. O contexto em que a fala da personagem aparece, diz respeito à história “Dentuça, eu?”, publicada na revista impressa nº 94, quando os melhores amigos da Mônica opinam se ela deve ou não usar um aparelho dentário, por questões estéticas. Na história, a personagem reclama da atitude de todos e afirma que a decisão é dela, usando a frase que gerou ampla crítica dos ativistas pró-vida. A cena em que Mônica parece gritar a frase foi postada no dia 18 de junho de forma isolada na página oficial da revista na rede social. Até o fechamento deste texto, o post contava com 511 comentários, 786 compartilhamentos e 2,3 mil interações (entre curtidas e reações).

Entre os comentários na postagem, as opiniões vão desde aqueles que sinalizam que deixarão de assinar, recomendar ou permitir que seus filhos leiam a revista, até outros que defendem o material, mostrando que da maneira como foi publicado está fora do contexto e não tem relação alguma com o aborto. Parte dos críticos alega, nas redes sociais, que o público alvo da revista ainda não está preparado para discernir os diferentes contextos em que a frase poderia ser usada e que, como seu uso mais comum é como palavra de ordem de militantes do aborto legalizado, aquela forma de publicação, isolada e fora de contexto, feita por um canal oficial da personagem, configura um tipo velado de doutrinação.

Diante de tamanha repercussão, a Panini, editora que publica o Turma da Mônica Jovem, fez outra postagem, dessa vez com as quatro páginas da história, mostrando o contexto em que a polêmica imagem estaria inserida. Eles explicam, ainda, que qualquer interpretação fora do proposto pela história “Dentuça, eu?” é inadequada. Em nota enviada ao Sempre Família, a assessoria de imprensa da Maurício de Sousa Produções afirma que em mais de 50 anos de publicações, a marca nunca entrou em questões como a do aborto, justamente por respeitar a diversidade de pensamento dos seus leitores.


Nota: Ainda que a intenção da revista não tenha sido (como eles alegam) a de promover o aborto, o uso da mesma frase que se usa para isso foi bem infeliz. No passado, os personagens do Maurício já promoveram o homossexualismo (confira aqui), o adultério, numa das capas da Turma da Mônica Jovem (em que o Cebolinha, recém-casado com a Mônica, cobiça uma moça na praia, como se pode ver na imagem ao lado), e vêm divulgando o espiritismo já faz algum tempo (aqui), além do darwinismo (aqui). Assista ao vídeo abaixo e conheça a opinião de uma ex-ativista feminista pró-aborto e que hoje defende a vida. [MB]

quarta-feira, junho 29, 2016

Homossexuais têm mais riscos de sofrer de doenças

Vivendo perigosamente
Os homossexuais e os bissexuais estão mais expostos a problemas de saúde mental, física, tabagismo e consumo excessivo de álcool que os heterossexuais, segundo um estudo divulgado na segunda-feira nos Estados Unidos, que atribui as conclusões ao estresse vinculado à discriminação que essas comunidades sofrem. A pesquisa, publicada na revista médica americana JAMA Internal Medicine e realizada em todo o país em 2013 e 2014, comparou o estado de saúde, as taxas de tabagismo e o consumo de álcool de 525 lésbicas, 624 gays, 515 bissexuais e 67.150 heterossexuais. “Nosso estudo indica que a comunidade de lésbicas, gays e bissexuais tem importantes disparidades em matéria de saúde, principalmente mental, e de consumo de álcool e tabagismo”, afirmam os autores no estudo. “Essas disparidades se explicam provavelmente pelo estresse resultante da marginalização e da discriminação que os homossexuais e os bissexuais sofrem devido às suas preferências sexuais”, acrescentam.

Entre os heterossexuais entrevistados para o estudo, 16,9% sofrem de angústia psíquica moderada ou severa. Essa taxa sobe para 25,9% entre os gays, e para 40,1% entre os bissexuais. A porcentagem de homens bissexuais com problemas de alcoolismo (10,9%) também é mais alta que a de heterossexuais (5,7%) e que a de gays (5,1%), concluiu a equipe de pesquisadores dirigida por Gilbert Gonzales, da Universidade Vanderbilt de Nashville, no estado do Tennessee.

Em relação ao tabaco, os resultados apontam que os que mais fumam são os homens bissexuais (9,3%), seguidos pelos gays (6,2%) e pelos homens heterossexuais (6%). Entre as mulheres, 21,9% das heterossexuais apresentam sintomas moderados ou severos de problemas psicológicos, contra 28,4% das lésbicas e 46,4% das bissexuais.

As mulheres bissexuais também são as maiores consumidoras de álcool (11,7%), contra 8,9% entre as lésbicas e 4,8% entre as heterossexuais. Mais de 25% das lésbicas e mulheres bissexuais eram fumantes, contra apenas 14,7% das heterossexuais.


Nota: Imagino que, para ser politicamente corretos, os pesquisadores resolveram falar apenas dos fatores estressantes, ignorando as doenças infectocontagiosas que acometem mais os homossexuais e o fato de que homens que praticam sexo com homens têm aumentado o risco de câncer de próstata, por exemplo (confira aqui). Também omitiram a informação de que gays só podem doar sangue depois de um ano sem sexo (confira). Por que será? Claro que a discriminação de que são alvo acaba contribuindo para o desenvolvimento de doenças emocionais e até físicas, mas essa não é toda a história. O estilo de vida homossexual, por si só, já é insalubre, assim como também o é o dos heterossexuais promíscuos, entre os quais as DSTs têm se alastrado assustadoramente (confira aqui e aqui). De certa forma, essa situação toda é uma confirmação do que Paulo escreveu em Romanos 1:18-32 (leia atentamente em sua Bíblia). Só existe segurança, saúde e felicidade no estilo de vida criado e prescrito por Deus. Ele originalmente criou um homem e uma mulher para viverem uma relação pura e sadia num contexto de monogamia e fidelidade. O sexo protegido por esses limites é saudável e verdadeiramente seguro. Porque abandonaram a cosmovisão criacionista bíblica, as pessoas estão colhendo os frutos amargos disso. Mas sempre há esperança para os que desejam voltar atrás e recomeçar. Deus é criador e recriador. [MB]

terça-feira, junho 28, 2016

Percepção da Teoria do Design Inteligente cresce no Brasil

1º Congresso Brasileiro da TDI
The perception of the hypothesis of Intelligent Design in Brazil (Minas Gerais). Heslley Machado Silva, Graça S. Carvalho, Paloma Rodrigues da Silva, Daiana Evilin Gibram. Centro Universitário de Formiga, Minas Gerais, Brasil. Universidade de Itaúna, Minas Gerais, Brasil. Instituto de Investigação da Universidade do Minho, Portugal. Universidade Estadual Paulista, São Paulo, Brasil. Centro Universitário de Formiga, Minas Gerais, Brasil.

Resumo: Este trabalho é um recorte de uma pesquisa mais realizada no Brasil, que fez um paralelo entre um relatório recentemente publicado no Reino Unido, intitulado “Rescuing Darwin”, que trata de como a população britânica percebe a questão da evolução biológica e temas relacionados. 

Objetivo: O recorte apresenta e analisa os resultados referentes ao tema do design inteligente. Em ambos os países a maioria dos entrevistados acredita nessa hipótese[sic], com notável penetração no Brasil. A hipótese tem ampla aceitação nos dois gêneros, com leve superioridade no sexo feminino. 

Resultados: Entre as principais religiões brasileiras houve grande aceitação entre os evangélicos, seguidos dos católicos e também dos espíritas. Analisou-se também a influência do nível de escolaridade. Não há mudança significativa quando se aumenta o grau de escolaridade, sendo que em todos a aceitação da hipótese do design inteligente é alta. 

Conclusão: A partir dessa percepção, urge discutir como o conhecimento científico é apresentado à população, o grau de compreensão dessa visão e como a população a vê diante da evolução darwinista, tão aceita cientificamente. Por fim, analisa-se como esse quadro é preocupante diante de ações que ocorrem no mundo e no Brasil, que visam a alterar o ensino de evolução biológica, substituindo-o por uma abordagem dogmática, com preceitos religiosos que estão dissociados da metodologia científica.[?] (PDF grátis aqui.) 

Nota do blog Desafiando aNomenklatura Científica: “Heslley Machado Silva é um pesquisador com uma agenda, não é um cientista sério que segue as evidências aonde elas forem dar, e sequer tem conhecimento mínimo do que seja a teoria (que ele minimiza como hipótese) do Design Inteligente e sua política quanto ao seu ensino nas escolas e universidades públicas e privadas. A foto acima corrobora a conclusão de Heslley: a penetração da TDI no Brasil é notável. Não somente isso, é irreversível.

“O manifesto lançado naquele evento em Campinas, SP, demonstra quão em descompasso com a verdade ele está em relação aos mais de 350 professores e pesquisadores, alguns em universidades brasileiras públicas e privadas de renome, e a nossa política de ensino da TDI, nada parecido com o falso alarme dado por Heslley de ser um quadro preocupante diante de ações que ocorrem no mundo e no Brasil, que visam a alterar o ensino da evolução biológica, substituindo-o por uma abordagem dogmática, com preceitos religiosos que estão dissociados da metodologia científica:

“‘Manifesto público da Sociedade Brasileira do Design Inteligente – TDI-Brasil – sobre o ensino da Teoria da Evolução e da Teoria do Design Inteligente nas escolas e universidades públicas e privadas

“‘A TDI-Brasil declara, como sua política educacional, não ser favorável, na atual conjuntura acadêmica, ao ensino da Teoria do Design Inteligente (TDI) nas escolas e universidades brasileiras públicas e privadas, como também nas confessionais.

“‘Nossa posição se fundamenta na opinião atual da academia, que ainda não acata em sua maioria a TDI e o seu ensino, posição essa que nós da TDI-Brasil, como acadêmicos, devemos acatar.

“‘Outro fundamento de nossa posição contrária ao ensino da TDI nas escolas é a não existência, no quadro educacional atual, de professores capacitados para corretamente ensinar os postulados da TDI.

“‘Entendemos, porém, que os alunos têm o direito constitucional de ser informados de que há uma disputa já instalada na academia entre a teoria da evolução (TE) e a TDI quanto à melhor inferência científica sobre nossas origens. Inclusive há outras correntes acadêmicas, além da TDI, que hoje questionam a validade da TE oferecendo uma terceira via.

“‘Quanto ao ensino da TE, a TDI-Brasil defende que esse ensino seja feito, porém, de uma forma honesta e imparcial, tanto nos livros didáticos quanto na exposição dos professores em salas de aula. Defendemos que sejam eliminados exemplos fraudulentos ou equivocados atualmente presentes em livros didáticos, e que sejam expostas as deficiências graves que a TE apresenta, e que se agravam a cada dia frente às descobertas científicas mais recentes – o que hoje não ocorre.

“‘Quanto ao criacionismo, na sua versão religiosa e filosófica, por causa de seus pressupostos filosóficos e teológicos, entendemos que deva ser ensinado e discutido, junto com as evidências científicas que porventura o corroborem, em aulas de Filosofia e Teologia, dando a estas disciplinas o seu devido valor no debate sobre as nossas origens.’”

Heslley, estamos de olho nos seus artigos que desvirtuam o corpus epistêmico da Teoria do Design Inteligente, e sua motivação ideológica espúria patente em querer demonizar uma teoria científica associando-a [indevidamente] ao criacionismo.

Ritual satânico em cerimônia de abertura de túnel na Suíça

Exaltação do mal
Com a participação das pessoas mais poderosas da Europa, a cerimônia de abertura do túnel Gotthard Base, na Suíça, foi um ritual satânico estranhamente perturbador e sombrio. Aqui está uma análise de outra celebração da elite oculta. Medindo mais de 57 km e custando mais de 11 bilhões de euros, o túnel Gotthard Base é o projeto de túnel mais longo e mais caro na História. Atravessando os Alpes suíços, o túnel levou 17 anos para ser concluído e é dito ser um símbolo de unificação europeia num contexto de crescente nacionalismo e fechamento de fronteiras. Para comemorar a inauguração do túnel, uma cerimônia elaborada foi apresentada na frente de dignitários europeus, como a chanceler alemã Angela Merkel, o presidente François Hollande, da França, e o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi. Embora a maioria esperasse uma cerimônia animada, os convidados foram recebidos, ao invés disso, com um show perturbador orquestrado pelo diretor alemão Volker Hesse, em que um homem vestido de bode presidiu um ritual estranho.

A elite oculta gosta de pôr em plena exibição sua agenda e sua filosofia simbólica por meio de dramatizações que remontam a situações encenadas em rituais de sociedades secretas. Além disso, não há melhor maneira de mostrar poder absoluto do que colocar o “selo de aprovação Illuminati” em megaprojetos como os Jogos Olímpicos ou grandes construções. Aqui está parte do show:


A cerimônia começa com trabalhadores vestidos de laranja andando lentamente com a batida de um tambor militar rítmico. O que isso tem a ver com a construção de um túnel? Os meios de comunicação, em suas tentativas de explicar essa cerimônia, disseram que há bodes nas montanhas nos Alpes, o que explicaria o homem-bode... Mas por que é que esse homem-bode está em tal posição de poder? Por que as pessoas estão se curvando a ele? A cerimônia parece se inspirar nos contos populares locais, especificamente, na lenda sobre a ponte do diabo, que passa por Gotthard Pass.

A lenda dessa ponte particular diz que o rio Reuss era tão difícil de atravessar que um pastor suíço queria que o diabo fizesse uma ponte. O diabo apareceu, mas exigiu que a alma do primeiro a atravessar fosse dada a ele. O alpinista concordou, mas levou um bode a sua frente, enganando seu adversário. Irritado com essa farsa, o diabo foi buscar uma rocha com a intenção de quebrar a ponte, mas uma velha desenhou uma cruz sobre a rocha para que o diabo não a pudesse levantar mais. A rocha ainda está lá e, em 1977, 300 mil francos suíços foram gastos para mover a tal rocha de 220 toneladas por 127 metros, a fim de abrir espaço para o novo túnel rodoviário Gotthard.

A elite oculta é toda fundada sobre poder e simbolismo. A cerimônia acima exibiu ambos. Por meio da cerimônia de abertura do maior e mais profundo túnel do mundo, a elite oculta diz ao mundo que eles controlam os recursos e a mão de obra. Em outras palavras, eles são os únicos que podem executar esses projetos, porque eles controlam a política, as finanças e os negócios. Além disso, por meio da criação de cerimônias abertamente ocultas, a elite está dizendo ao mundo: “Isso é o que acreditamos; isso é o que pensam de você e não há nada que você possa fazer sobre isso.”

A cerimônia de abertura do túnel Gotthard Base transformou uma grande façanha da engenharia em uma cerimônia religiosa dedicada a Baphomet, enquanto ridicularizou um pouco os trabalhadores que sacrificaram a vida e as massas que vão viajar através do túnel. Então, as pessoas mais poderosas da Europa se levantaram e aplaudiram de pé essa cerimônia dedicada ao verdadeiro governante da elite oculta.


Nota: Pra que esconder as coisas, hoje em dia? Acabou a diversão dos caçadores de mensagens subliminares. Os ocultistas e satanistas não mais precisam se valer dessas e de outras artimanhas. O mal está tão escancarado neste planeta, que o diabo poder ser adorado abertamente diante de líderes políticos, que quase não causa mais espanto a ninguém. A cerimônia teve de tudo: erotismo, exaltação de Baphomet, olho que tudo vê, encenação de sacrifícios, etc. Antigamente, bastavam uma oração de gratidão a Deus pela capacidade concedida aos humanos ou, no mínimo, o estouro de uma champanhe. Os tempos mudaram - para pior. [MB]

Câncer é transmitido em mariscos na água do mar

Perigo no prato
Já se sabia que os cães são afetados por uma forma de câncer transmissível sexualmente e ainda que a população de diabos da Tasmânia foi praticamente dizimada por uma forma de câncer da face que passa através das mordidas. Agora, uma equipe de cientistas do Canadá e da Galiza, na Espanha, percebeu que a transmissão direta de câncer, entre algumas espécies de marisco, é muito mais comum do que se pensava. O estudo, publicado na revista Nature, foi baseado na análise de populações de mexilhão, berbigão e amêijoa, recolhidas na costa canadense e espanhola, e mostrou que há uma forma de câncer, denominada neoplasia disseminada, que se propaga de animal para animal, através da água do mar. A doença, parecida com a leucemia, afeta esses bivalves, com frequência, e em populações que habitam diferentes partes do mundo. “Nossos resultados indicam que a transmissão de células cancerígenas contagiosas é um fenômeno muito comum no ambiente marítimo. Os casos de câncer transmissíveis parecem ultrapassar a doença espontânea, pelo menos nas espécies investigadas até agora”, lê-se no artigo.

O contágio desse câncer dos moluscos ocorre quando as células cancerosas saem do animal que está doente e viajam pela água do mar, sendo captadas por bivalves na vizinhança. Antonio Villalba, um dos pesquisadores espanhóis envolvidos no estudo, explica que “o normal seria que o sistema imunológico do receptor destruísse as células cancerosas. No entanto, elas se reproduzem, provocando a doença no receptor”.

Os cientistas dizem ainda que isso acontece porque o sistema de defesa desses animais é muito rudimentar, logo mais suscetível a esse tipo de contágio. Não há razões para preocupação, em termos de contágio nos humanos, já que essas células doentes, mesmo que ingeridas, seriam logo destruídas pelo nosso sistema imunitário, muito mais robusto.

Em humanos, já se detectou contágio oncológico de mãe para filho, durante a gravidez, entre gêmeos, no útero, e depois de um transplante de órgãos. Agora, os cientistas querem perceber se esse fenômeno ocorre desde sempre ou se é resultado de alterações ambientais ou da produção intensiva de bivalves, em sistemas de aquacultura, onde há grande concentração de animais.

(Sapo)

Nota: Levítico 11 já orientava 1.500 anos antes de Cristo a não ingestão de certos tipos de carnes, incluindo na lista os frutos do mar. Os pesquisadores tentam tranquilizar as pessoas dizendo que nosso sistema de defesa pode dar conta das células cancerosas dos mariscos, mas, e se a resistência imunológica do comedor de mariscos estiver baixa, como pode acontecer com qualquer um? Será que vale a pena o risco? [MB]

domingo, junho 26, 2016

Depois da morte, genes tentam ressuscitar o corpo

Nem o corpo aceita a morte
Os biólogos moleculares Peter Noble e Alex Pozhitkov publicaram os resultados de uma pesquisa indicando que mesmo depois da morte centenas de genes começam a funcionar e essa atividade toda continua por pelo menos 48 horas. Para chegar a essa conclusão os biólogos acompanharam a atividade nuclear das células de peixes-zebra e camundongos assim que esses animais foram mortos. A concentração de RNA mensageiro foi monitorada por dois dias. Como já se esperava, RNA mensageiro diminuiu progressivamente na imensa maioria dos genes. No entanto, algumas centenas de genes tiveram picos post mortem. Alguns desses genes ativados post mortem têm relação com o desenvolvimento do feto, e se desligam assim que se inicia o trabalho de parto. Isso quer dizer que algo que era importante no desenvolvimento fetal volta a funcionar assim que morremos. Outra descoberta interessante foi que alguns desses genes ativados depois da morteestão relacionados ao câncer.

Na verdade, um artigo de 2013, publicado na Forensic Science International, revelou que alguns genes ficam ativos por pelo menos 12 horas após a morte em humanos que foram mortos por trauma múltiplo, ataque cardíaco ou asfixia. Os cientistas acreditam que muitos desses genes estejam envolvidos numa espécie de operação de ressuscitação.

Mas aí vem a pergunta: Se não há vida, por que tantos genes acordam após a morte? Os autores do estudo acham que muitos destes genes são ativados como parte de processos fisiológicos que ajudam na cura ou ressuscitação após uma grave lesão. Isso quer dizer que após a morte algumas células podem ter energia suficiente para alavancar os genes responsáveis por proteger o corpo em um processo inflamatório, o mesmo que fariam se o corpo estivesse vivo.

Essa pesquisa, certamente, levanta questões importantes sobre a definição de morte, normalmente dita como a suspensão dos batimentos cardíacos, atividade cerebral e respiração. Além disso, parece um pouco estranho que uma pessoa seja enterrada quando seus genes ainda lutam por uma ressurreição...


Nota: Seria essa mais uma evidência de que não fomos criados para morrer? Psicologicamente, o ser humano não se conforma com a realidade da morte, mesmo depois de milênios de convivência com ela, e mesmo ouvindo insistentemente que “a morte faz parte da vida”, ou que ela seria necessária para o processo evolutivo. Conversa furada! Não nos conformamos com morte porque fomos originalmente criados para ser eternos. A morte é uma consequência do pecado (Rm 6:23), e ambos são intrusos neste planeta. Graças a Deus, num futuro próximo, Ele vai destruir a morte (cf. Ap 21), e nossos genes e nossa mente/nossos sentimentos não precisarão mais lutar contra ela. [MB]

sexta-feira, junho 24, 2016

Desunião europeia: cada vez mais barro e menos ferro

A profecia bíblica é infalível
Está em todos os jornais: primeiro-ministro britânico renuncia e Reino Unido abandona União Europeia. “Os britânicos votaram pela saída e sua vontade deve ser respeitada”, afirmou David Cameron. As Bolsas na Ásia despencaram e os mercados futuros da Europa e dos Estados Unidos também, antes mesmo de o resultado oficial ser divulgado. A libra esterlina, moeda do Reino Unido, atingiu o menor valor frente ao dólar em 31 anos. A opção de “sair” venceu por mais de um milhão de votos de diferença. A decisão é histórica e tem potencial para mudar o rumo da geopolítica mundial pelas próximas décadas. Há forte preocupação de que o voto pela saída tenha um efeito dominó, com outros países organizando consultas similares. Marine Le Pen, da extrema-direita francesa, afirmou que seu desejo é que cada país faça uma votação popular sobre a pertinência da União Europeia. Na Holanda, o chefe do Partido da Liberdade e membro do Parlamento, Geert Wilders, escreveu: “Agora é a nossa vez! Hora de um referendo holandês!”

Essa situação toda me fez viajar no tempo, mais de 20 anos atrás. Na época, exatamente no dia 27 de outubro de 1990, eu havia apresentado o tema da volta de Jesus no grupo de jovens católico do qual eu ainda fazia parte. Poucos meses antes, estudando as profecias de Daniel pela primeira vez, havia me deparado com o relato impressionante do capítulo 2, no qual a história da humanidade é esboçada por meio de uma estátua formada por partes de metais diferentes: a cabeça de ouro, que representa Babilônia; o peito e os braços de prata, símbolo dos medos e persas; o ventre de bronze, que representa a Grécia; as pernas de ferro, símbolo do Império Romano; e os pés de barro misturado com ferro (na verdade uma mistura imiscível), representando a fragmentação do Império Romano e a formação das nações da Europa que seriam em parte fortes, em parte fracas, e nunca mais se reunificariam, a despeito de vários esforços históricos, como os de Napoleão e Hitler, para mencionar apenas dois.

Conforme escreveu hoje Teresa de Souza, no portal de notícias Público, de Portugal, “as divisões, a falta de confiança mútua, a falta de coragem política, as vistas curtas apoderaram-se da Europa num grau demasiado elevado para alimentar algum otimismo”.

Quando expliquei isso para meus amigos duas décadas atrás, muitos deles expressaram incredulidade. Estávamos em plena fase 1 da União Econômica e Monetária (UEM) e já havia ocorrido a liberalização completa dos movimentos de capitais na União Europeia. Em dezembro do ano seguinte, o Tratado de Maastricht seria assinado, instaurando a União Europeia e prevendo uma moeda única no espaço de livre circulação de capitais. O tratado entrou em vigor em 1º de novembro de 1993. A unificação da Europa parecia fato consumado. E “minha” interpretação da profecia, ilusão. Saí daquela reunião um tanto frustrado, mas com a certeza de que a profecia era certa. Tanto que escrevi num papelzinho que carrego até hoje dentro de minha Bíblia de estudos: “Hoje, 27/10/90, de acordo com a profecia de Daniel 2, declaro que a Europa jamais se reunificará, como prova do iminente retorno de Jesus Cristo.” O tempo passou rápido. A Europa não se reunificou; a União Soviética caiu (sim, também sou desse tempo); e o evangelho do reino está sendo pregado em todo o mundo, como testemunho a todas as gentes, e então virá o fim (Mt 24:14).

Essa desagregação europeia, a crise financeira decorrente desse e de outros fatores, as ameaças terroristas, a aversão a todo tipo de fundamentalismo e a decadência moral no mundo clamarão pela interferência de um líder moral, influente o suficiente para conduzir as nações a uma falsa expectativa de paz (1Ts 5:3).

Bem, para quem estuda as profecias bíblicas, o fim desse filme já é conhecido. Leia sua Bíblia o quanto antes! Confira por si mesmo, como fiz lá nos anos 1990. Além do mais, não quero ficar dando spoilers por aqui. Por isso, vou dizer só mais uma coisa: o final será feliz!

Em 2012, publiquei em meu blog um texto do amigo Frank Mangabeira. Veja o que ele escreveu na época: “Ouro, prata, bronze e ferro: cada metal da estátua a seguir seu precedente é inferior. O poder humano está se desvanecendo na passagem dos séculos, embora aparente uma ilusória força. Os pés do ídolo já não são metal puro, e sim uma mistura de ferro com barro, denotando a debilidade e o iminente fracasso da civilização atual. O poderio tecnológico, a força pensante expressa na filosofia, o avanço e a arrogância do cientificismo, a suposta espiritualidade – elementos condensados nas grandes conquistas tão proclamadas pela raça humana – apresentam a aparência de ferro, mas estão fragilizados pela argila. O mundo moderno se faz de forte e resistente como o duro metal; contudo é evidente a sua fraqueza, especialmente nos campos moral e espiritual. As tentativas de melhora e união, nestes últimos dias, vêm resultando em fracassos contínuos. O homem, pobre barro, procura reafirmar-se sem Deus, esquecendo-se de que ‘tu és pó e em pó te tornarás’ (Gn 3:19). O barro nos pés da imperiosa estátua indica a falência do gênero humano, caso opte pela separação do Criador.

“No presente, na Terra ‘metalicamente’ dividida, as nações do mundo, sejam poderosas ou não, lutam em combate para ver qual ficará em ascensão. Entre o ouro da cabeça da estátua e a Pedra que inaugurará o reino do Altíssimo, estamos nós. Nesse intervalo histórico nossas escolhas definem nosso destino. Assim, em face do sonho profético dado a toda a humanidade, resta a cada indivíduo posicionar-se diante da Pedra. Só existem duas opções: ou cairemos sobre ela e nos despedaçaremos em arrependimento ou a Rocha dos Séculos cairá sobre nós e nos esmiuçará. O desejo de Deus é o melhor. Qual será o nosso? Nabucodonosor “caiu com o rosto em terra” (Dn 2:46) e reconheceu a grandeza e o poder do Altíssimo. O humilde gesto real foi a mais sábia e realista escolha. Expressaremos a mesma atitude ou nos manteremos arrogantemente erguidos?”

“Certamente cedo venho”! Esse é o aviso da Pedra que vem do céu, da Rocha eterna que breve virá.

Michelson Borges

quinta-feira, junho 23, 2016

Superlançamento da CPB: Terra de Gigantes

Novo livro de Michelson Borges
Desde pequeno, sou fascinado pelos dinossauros. Antes mesmo de saber ler, eu me divertia folheando uma coleção de livros de ciência que pertencia ao meu pai. O volume que mais me chamava a atenção era justamente o que tratava da chamada “era pré-histórica” e continha várias ilustrações dos grandes répteis. Dá para dizer que, praticamente, fui introduzido ao mundo das letras por aquelas obras, “em companhia dos dinos”. Um dos meus passatempos preferidos é desenhar, embora não tenha muito tempo para isso ultimamente. Nessa atividade, também, os dinossauros sempre me acompanharam. Em meus primeiros rabiscos, anteriores ao processo de alfabetização, lá estavam os bichões. É até difícil explicar esse magnetismo que os dinos exercem sobre as crianças. Claro que a mídia tem sua parcela de “culpa”. Filmes, seriados e revistas têm abordado o assunto ao longo de vários anos. Lembro-me de uma série de TV que fez muito sucesso (nem precisa dizer que, quando criança, eu não perdia um episódio) e foi relançada em 2001: O Mundo Perdido. Outra série de destaque no Brasil, no início da década de 1990, foi a Família Dinossauro. Os Da Silva Sauro viviam numa sociedade dominada pelos grandes répteis, em que o cotidiano era pretexto para inúmeras críticas e sátiras à sociedade e aos costumes da classe média moderna. Depois, foi a vez de o cineasta Steven Spielberg “dar vida” aos dinossauros, com uma sequência de filmes Jurassic Park – baseados no livro homônimo de Michael Crichton –, que também ficaram famosos.

Bem, eu não queria ficar atrás deles! Então, resolvi me divertir com meus “companheiros de infância” escrevendo uma história sobre eles: Terra de Gigantes: O que aconteceu com os dinossauros. Foi bom reencontrar esses “velhos amigos”. Espero que você goste do resultado.

Apesar da popularidade da teoria do grande impacto, ainda hoje surgem novas hipóteses tentando explicar o mistério do sumiço dos dinos. E essa diversidade de opiniões gera dúvidas sobre a verdadeira época em que os dinossauros viveram e o que realmente teria provocado seu desaparecimento.

Neste livro, ricamente ilustrado pelo meu amigo Thiago Lobo (co-criador do personagem O Cético), você saberá algo mais sobre esses animais fascinantes e entrará em contato com uma versão interessante (e coerente) que explica a extinção deles. Garanto que a leitura será, também, envolvente, pois se trata de uma aventura com personagens de um mundo que foi destruído por uma grande catástrofe e personagens do tempo presente. Mas não posso dizer mais do que isso, senão já é spoiler...

Boa leitura!

Michelson Borges

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Terrorista se infiltra em igreja cristã e se converte

O amor vence o ódio
Há alguns anos, o pastor Ghassan Thomas deixou a cidade de Bagdá, no Iraque, depois de receber ameaças de islamitas contra ele e sua família. Desde então, uma nova igreja foi construída na Turquia para ajudar refugiados, assim como eles eram. “Eu era um refugiado e podia me colocar no lugar deles. Eu os entendia”, disse Thomas ao site CBN News. Certo dia, o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) enviou um espião para a igreja do pastor Thomas. Ao contrário do planejado, a visita conduziu o jihadista a tomar uma decisão que mudaria sua vida: a de se entregar a Jesus Cristo. Desde então, o pastor Thomas passou a aprender um pouco mais sobre o EI. Depois que o grupo atacou uma família dentro de sua própria casa, Mohammed (nome fictício do militante) queria voltar para matar qualquer sobrevivente. “Naquele tempo, eu pensava desta forma: eu deveria matar. Eu deveria fazer muitas coisas sangrentas apenas para estar mais perto de Alá”, disse ele.

Mohammed conta que é a sede de sangue que motiva o Estado Islâmico. “Se você não é muçulmano, você precisa ser muçulmano ou então devemos te matar e tomar tudo o que é seu – dinheiro, mulheres e tudo. Está escrito no Alcorão.”

Os combates frequentes entre muçulmanos sunitas (pertencentes também ao EI) e xiitas colocaram, muitas vezes, a própria vida de Mohammed em perigo. Pensando em sua segurança, a família pediu para que o jihadista fugisse para a Turquia. Chegando à igreja do pastor Thomas, a fim de cumprir uma missão dada pelo grupo terrorista, Mohammed entrou em conflitos internos. “Eu vi as pessoas, como eles me receberam mesmo sem me conhecer. Eu odeio essas pessoas e elas me mostram o amor”, lembra Mohammed, que recebeu uma oração que mudou sua vida.

“Quando eles oraram por mim, eu comecei a chorar como uma criança. Senti como se algo muito pesado tivesse saído do meu corpo”, disse ele. “Quando o culto terminou, fui para casa, mas havia uma pessoa andando comigo, e eu sentia que não estava na terra. Eu disse: ‘Eu estou voando? Eu sinto que não estou andando. É como se alguém me levasse’”, relembra.

Depois dessa experiência, Mohammed começou a estudar a Bíblia e compará-la com o Alcorão. “Descobriu que este é o Deus que eu estava tentando encontrar. Este é o verdadeiro Deus. Isso é o que eu quero para a minha vida”, disse ele.

Segundo o pastor Thomas, a mudança no coração de Mohammed mostra o quanto a igreja precisa enviar mais missionários para a Europa. “Precisamos de mais pessoas vindo e servindo a Deus na Europa com os refugiados, para fazer o contrário do que o EI faz”, disse ele.


Nota: O amor sempre será a resposta. Foi isso o que Cristo nos ensinou. Agora imagine o que pode acontecer (e tem acontecido, ainda em pequena escala) quando os muçulmanos descobrirem que existem cristãos que não consomem bebidas alcoólicas nem carne de porco, como eles; são criacionistas, como eles; valorizam a devoção a Deus e a obediência às Suas leis, como eles; e guardam fielmente um dia da semana, como eles! Sim, os muçulmanos precisam conhecer esses cristãos fiéis à Bíblia, a fim de que possam desfazer o estereótipo que conhecem, do cristão ocidental infiel, glutão e beberrão, indecente, indiferente à religião, etc. Jesus Cristo é a resposta para todos, inclusive para os fiéis muçulmanos. [MB]

Leia também: "Adventistas a muçulmanos: cinco convicções"

Mulher defende sexo livre para ser melhor esposa e mãe

Normalizando a perversão
A professora de pilates Gracie, 48, tem um casamento aberto e afirma que fazer sexo com desconhecidos a torna uma mãe melhor. Ela e o marido, Oz, 41, fazem parte de uma comunidade não monogâmica, na Califórnia, nos Estados Unidos, em que os membros têm relações sexuais extraconjugais com a anuência do par. Para Gracie, o arranjo faz com que ela seja uma mãe melhor para seus dois filhos, pois a deixa com mais energia. “Fazer sexo fora do casamento me torna uma mãe fantástica, pois qualquer coisa que me deixe feliz e me dê energia faz com que eu seja uma mãe melhor. Se meus filhos pedissem para que eu parasse, não faria, pois não posso deixar de ser quem sou, não poderia deixar de viver a vida que gosto”, afirmou ao jornal britânico Daily Mail. Gracie abriu seu casamento com seu primeiro marido, Hank, há seis anos. Foi quando o casal convidou Oz e seus dois filhos – Tallulah, agora com 16 anos, e Merlin, de 11 anos – para viver com eles. A namorada de Hank, Valerie, também se mudou para a casa da família.

De início, Gracie mantinha relações sexuais com Hank e Oz. Os quatro adultos moraram juntos por quatro anos. Mas, eventualmente, Gracie se aproximou de Oz e Hank de Valerie. Então, o casal trocou de parceiros e seguiu caminhos separados. Gracie e Oz permanecem casados e continuam mantendo relações sexuais com outros membros da comunidade não monogâmica da qual participam.

E Gracie não esconde sua preferência de seus filhos. Ela diz acreditar que a liberdade sexual ajuda a criar um lar e uma família felizes. “Acho que esse é o motivo de meus filhos serem próximos de mim. Eles sabem que sou feliz e não precisam se preocupar comigo. Sou divertida e eles me fazem várias perguntas, pois sentem que não estou querendo controlar a vida deles”, contou ao Daily Mail.

Gracie também insiste que essas relações extraconjugais ajudam a manter o casamento mais excitante. “Saber que seu marido é um outro ser humano sexual é uma boa maneira de manter a chama da relação viva. Ter outras relações nos aproxima. E depois que temos outras relações, nossa paixão sempre volta maior”, afirmou ao jornal. “Ser poliamoroso me ajuda a ter uma vida sexual melhor, não só fora, mas também dentro do casamento. É bom explorar, ter novas experiências, mas também é legal pegar esse conhecimento e trazer para a minha relação com a Gracie”, contou Oz.

Apesar de ter relacionamento aberto, Gracie admite ter ciúme quando o marido faz sexo com outras mulheres. Ela também escuta muitas críticas sobre seu estilo de vida. “Há muita ignorância e falta de entendimento”, afirmou.

Os filhos apoiam as relações dos pais. “Tinha 11 anos quando eles chegaram para mim e me contaram que tinham ‘amigos especiais’. Senti que eles eram mais do que isso. Demorei um tempo para me acostumar, mas agora sei que o poliamor os deixa felizes. Além disso, também compreendi que posso amar do jeito que quero e não que a sociedade impõe”, afirma Tallulah.


Nota: Segundo a ótica criacionista bíblica, Deus criou um homem para se unir e ter relacionamento íntimo e abençoado com uma mulher. E a isso chamou casamento. Qualquer coisa fora disso é considerada pela Bíblia como fornicação ou adultério, e traz suas tristes consequências. Mas nosso mundo está tão pervertido, tão deturpado, tão devedor a Sodoma e Gomorra, que a imprensa até ajuda a divulgar a visão distorcida de pessoas que procuram inverter os valores sobre os quais nossa sociedade foi edificada e pela falta dos quais será destruída. Isaías 5:20 diz o seguinte: “Ai dos que chamam ao mal bem e ao bem, mal, que fazem das trevas luz e da luz, trevas.” E Ellen White escreveu, há mais de cem anos: “Satanás trabalhará com todo o seu poder enganador para influenciar o coração [mente] e obscurecer o entendimento, a fim de que o mal pareça bem, e o bem mal” (Atos dos Apóstolos, p. 431).

Note a tremenda declaração de egoísmo por parte da mãe: “Se meus filhos pedissem para que eu parasse, não faria, pois não posso deixar de ser quem sou, não poderia deixar de viver a vida que gosto.” Com essa declaração infeliz, ela deixa claro que o prazer está acima de tudo na vida dela, até dos filhos. Isso é ser uma “mãe melhor”?!

Ela diz também: “Acho que esse é o motivo de meus filhos serem próximos de mim. Eles sabem que sou feliz e não precisam se preocupar comigo.” Se a mãe está feliz, independentemente do porquê, então está tudo bem? É uma família que vive para o hedonismo. E quando a fonte da felicidade dela – o sexo livre – não mais existir? E quando a idade avançada chegar (se ela não morrer antes por DST)?

O marido dela, igualmente, dá sua colaboração à coleção de insanidades: “É bom explorar, ter novas experiências, mas também é legal pegar esse conhecimento e trazer para a minha relação com a Gracie.” Em Hebreus 13:4, Paulo afirma: “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula.” Como esse marido pode dizer que trazer para a cama suas experiências sexuais gravadas na memória pode ser algo bom? Ele estará fazendo sexo com a esposa ou apenas com o corpo dela, enquanto a mente passeia por outros corpos, outros cheiros, outras sensações gravadas no cérebro? O leito deles está tremendamente maculado.

A matéria diz que, “apesar de ter relacionamento aberto, Gracie admite ter ciúme quando o marido faz sexo com outras mulheres”. Claro que vai ter! No fundo, a natureza humana se ressente com a traição. Por quê? Porque fomos originalmente criados para a monogamia e para a fidelidade. Assim como ocorre em outras áreas da vida, viver em oposição à vontade de Deus é uma atitude que sempre cobra seu preço e causa, lá no fundo da alma, algum desconforto. Tentar normalizar o que é anormal nunca vai dar certo.

Finalmente, quero destacar o que disse a filha do casal: “Demorei um tempo para me acostumar, mas agora sei que o poliamor os deixa felizes.” Ela demorou para se acostumar pelo mesmo motivo que faz a mãe sentir ciúmes: porque essa barbaridade que eles estão defendendo é anormal e violenta o íntimo deles. A criança foi obrigada a se acostumar com a ideia, afinal, que opção ela tinha com esses pais que só pensam em prazer e “paixão”? Infelizmente, de tanto conviver com o mal, as pessoas acabam mesmo se acostumando com ele.

Volta logo, Senhor Jesus! [MB]

Coleção Grandes Impérios e Civilizações

quarta-feira, junho 22, 2016

Massacre em Orlando: culpa dos cristãos?

Estão confundindo tudo
O atentado terrorista do extremista muçulmano Omar Mateen está sendo usado por ativistas para manipular a opinião pública contra os cristãos. Essa é a constatação de David French, articulista norte-americano de linha conservadora. “Apesar das inclinações ideológicas declaradas de Mateen para o extremismo islâmico, alguns jornalistas liberais e comentaristas sociais estão culpando os cristãos conservadores pelo ataque”, disse French à National Review. O mesmo vem acontecendo no Brasil, onde os evangélicos foram associados ao tipo de extremismo que levou Mateen a matar dezenas de pessoas na boate gay. O pastor Silas Malafaia comentou esse episódio e criticou a parcialidade e distorção da imprensa. French afirmou que as opiniões liberais expressadas por diversos interlocutores dão a entender que cristãos seriam capazes do mesmo tipo de atrocidade: “O princípio parece ser este: ‘Se você se opõe ao casamento entre pessoas do mesmo sexo ou à política do uso de banheiros conforme a identidade de gênero, então você não pode legitimamente lamentar as mortes de homossexuais. Você é parcialmente responsável pelo massacre em Orlando’”, comentou. “Não importa que todas as provas efetivas no caso apontem para motivações islâmicas extremistas a partir de interpretações bem conhecidas e amplamente compartilhadas, como a lei Sharia. De alguma forma, esses ‘cristãos malditos’ seriam os culpados”, acrescentou, ironizando o raciocínio liberal que vem sendo amplamente divulgado na mídia norte-americana.

Repudiando esse tipo de distorção e manipulação, o articulista criticou a hipocrisia dos seus oponentes, propondo um exercício de imaginação a respeito das responsabilidades sobre o crime: “Isso quer dizer que Barack Obama teria sido cúmplice do massacre, se este tivesse acontecido há quatro anos, antes que ele mudasse publicamente sua posição sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo? E quanto a Hillary Clinton? Ela foi contra o casamento gay até 2013”, questionou. “O marido de Hillary [ex-presidente Bill Clinton] assinou o Ato de Defesa do Casamento. O atirador de Orlando viveu durante anos sob governos democratas que se opunham ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. Acho que Bill Clinton compartilha parte dessa culpa também”, ironizou.

A crítica de French se dá pelo fato de que alguns comentaristas atribuíram aos cristãos conservadores a responsabilidade pelo ataque por supostamente “criar um ambiente homofóbico que estimulou o ódio de Mateen”. Um dos exemplos é o editorial do jornal de orientação liberal The New York Times, que classificou os mortos na boate como “vítimas de uma sociedade na qual o ódio tem raízes profundas”.

Outro caso de atribuição de culpa aos cristãos foi o de Chase Strangio, advogado da entidade União pelas Liberdades Civis Americanas, que disse que a “direita cristã [...] criou este clima anti-gay”, e não os muçulmanos: “Vocês sabem o que é evidente – seus pensamentos, orações e a islamofobia, após criar este clima anti-gay”, escreveu no Twitter. “A direita cristã apresentou 200 projetos de lei anti-LGBT nos últimos seis meses e as pessoas [estão] culpando o islamismo por isso”, acrescentou.

Em resposta, Denny Burk, professor de estudos bíblicos na Faculdade Boyce, sugeriu uma análise factual: “Um homem mata 49 pessoas. Ele liga para a emergência durante o ataque, para ter certeza de que todo mundo saberia que ele é um jihadista. E agora isso seria, de alguma forma, culpa dos cristãos?”, questionou.


Nota 1: Isso serve para mostrar como a opinião pública pode ser manipulada (e será muito mais) a ponto de hostilizar quem não tem nada a ver com a história. Cristãos não são homofóbicos pelo simples fato de discordar do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo. Como cristão, discordo de um monte de coisas mais, mas isso não significa que eu odeie ou estaria disposto a ferir quem pensa diferente de mim. Meu Mestre Jesus pregou uma mensagem que foi de encontro a um monte de ideologias e posturas no tempo em que caminhou aqui na Terra, só que, em lugar de matar por isso, Ele morreu pelos que O perseguiram. Ele é meu Mestre, meu Modelo. Simples assim. Aliás, esse cenário de hostilização dos cristãos em breve vai se afunilar contra um grupo que defende o casamento monogâmico heterossexual e o sábado como dia de repouso, justamente porque advogam a cosmovisão criacionista. Esse grupo será tido como “fundamentalista” (aliás, já é considerado assim) simplesmente por levar a Bíblia a sério e se pautar por suas doutrinas. Por um motivo ou pelo outro, acabarão mal vistos e perseguidos. De um lado, pelos militantes gays e religiosos liberais; de outro, pelo restante da cristandade que estará unida em torno do descanso dominical como proposta para salvar o planeta. O mundo anda muito complicado, e vai piorar muito antes de melhorar para sempre. [MB]

Nota 2: É interessante notar como a esquerda se alinha com e defende o islamismo, enquanto procura atacar os valores fundamentais do cristianismo. Cristianofobia sim, islamofobia não! Lembra-se dos afagos entre o ex-presidente Lula e o então presidente do Irã, Ahmadinejad? Onde estavam os militantes LGBT para protestar contra a pena de morte contra gays no Irã? Por que os militantes gays costumam vilipendiar símbolos cristãos, mas deixam intocada a imagem de Maomé, por exemplo? Falta de coragem? Respeito seletivo? Por que não se voltam contra os verdadeiros homofóbicos? Talvez porque saibam que a reação deles não será tão pacífica quanto a daqueles que simplesmente ousam discordar de que um homem com um homem e uma mulher com uma mulher não formam um casal. [MB]

O desprezo à vida animal e a indiferença humana

Vaidade e estupidez humanas
Em fevereiro deste ano, aficionados por selfies levaram estupidamente à morte um golfinho na praia de Santa Teresita, na Argentina. Os banhistas retiraram dois golfinhos do mar para posar com eles para fotos. Passado de mão em mão, um dos animais acabou morrendo por desidratação. No dia 18 deste mês, um vídeo gravado na República Dominicana e postado na internet mostrou um pouco mais do barbarismo humano, mas, desta vez, com um toque de ironia: os assassinos são salva-vidas! Nas imagens, turistas e um salva-vidas retiram um tubarão azul do mar, amarram-no com cordas e chegam a colocar um pedaço de pau na boca dele, tudo para tirar fotos com o animal, que também acabou morrendo. [Veja o vídeo lá embaixo.]

Juma foi morta por se comportar como onça
E a atrocidade mais recente tem que ver com a exposição e a morte de uma onça chamada Juma. No dia 20, alguns homens tiveram a “brilhante” ideia de acorrentar a onça e levá-la para ser exibida durante o revezamento da Tocha Olímpica no Centro de Instrução de Guerra na Selva, em Manaus. Juma foi abatida por soldados após fugir e avançar contra um militar, informou o Comando Militar da Amazônia. Diogo Lagroteria, analista ambiental especializado em fauna silvestre e veterinário, disse que, mesmo com anos de treinamento e em cativeiro, a onça nunca poderá ser considerada um animal domesticado. “Animais selvagens sempre serão animais selvagens. Não tem como prever a reação deles nesse tipo de situação”, disse o analista ambiental ao portal G1.

Resumindo: a onça Juma foi morta por se comportar como uma... onça.

Esses são apenas três entre muitos exemplos de maldades cometidas contra animais. Chamaram a atenção pelo contraste entre a vida dos bichos e a vaidade humana. Mas há também as torturas e a mortandade em massa praticadas todos os dias em granjas, criadouros e matadouros. Nesses casos, não é a vaidade, mas o apetite humano que se satisfaz. Mas poucos pensam nisso quando veem um pedaço de bife ou uma coxa de frango no prato. E alguns até ignoram os caminhões apinhados de porcos, às vezes debaixo de chuva e frio intenso, no corredor da morte para satisfazer o paladar dos que não dispensam um bom pedaço de bacon ou uma feijoada. No máximo, reclamam do mau cheiro quando esses carros macabros passam pelas rodovias.

No plano original de Deus, o ser humano deveria usar plantas como alimento e cuidar dos demais seres vivos com os quais compartilha o planeta. Deveria amar essas criaturas e se relacionar bem com elas, não as perseguir, torturar e comer. Há aqueles que comem e caçam/pescam por necessidade, e essa situação, neste mundo não ideal, é compreensível. Mas há multidões que comem carne de animais mortos por puro prazer.

Ainda bem que um dia essa insensibilidade toda terá fim. Apocalipse 11:18 diz que Deus virá para destruir os que destroem a Terra. E esse dia está chegando...

 (Michelson Borges; colaborou Nelson Wasiuk)


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