Nuralagus rex viveu no Neógeno tardio, que terminou cerca de 2,5 milhões de anos atrás [segundo a cronologia evolucionista]. Ele tinha dez vezes o tamanho dos coelhos atuais e pesava em média 12 kg. [...] O Nuralagus viveu em Menorca. O fóssil foi descrito e nomeado por Meike Köhler e Salvador Moyà-Solà do Instituto Catalão de Paleontologia, em Barcelona, Espanha. (The Guardian)
Nota: De quando em quando, são descobertos fósseis de animais e plantas gigantes que atestam a afirmação bíblica de que antes do dilúvio e pouco depois dele, de fato, existiram organismos de grande porte, incluindo aí o ser humano (dificilmente encontrado porque, segundo a Bíblia, os humanos que morreram afogados tiveram os cadáveres deslocados por um forte vento que certamente os sepultou em encostas de montanhas – mais informações no livro A História da Vida). Anos atrás, apresentei algumas palestras em Petrolina, PE, durante um fim de semana criacionista. No auditório, estava um colecionador de fósseis da região, o Sr. Lopes. No fim do evento, no sábado à noite, ele veio conversar comigo. Disse-me que era darwinista, mas que iria considerar todos os argumentos que eu havia exposto naquele dia. Então me convidou para visitar a casa dele, pois queria me mostrar algo. Quando cheguei ao local, fiquei surpreso: ele tinha uma verdadeira coleção de fósseis que ocupava boa parte da garagem. Um em especial me chamou a atenção: o fóssil quase completo de um preguiça gigante (que teria cerca de quatro metros de altura). Ao pegar uma das vértebras petrificadas do animal, mal pude acreditar que pudesse ser de um preguiça. De um elefante, talvez, mas não de um preguiça. Mas ali estava a prova incontestável: o fóssil completo que o próprio senhor Lopes havia recolhido nas redondezas e que pesquisadores franceses e da Universidade Federal de Pernambuco haviam analisado (esses pesquisadores estavam em contato com o Sr. Lopes, na época, para ver o que fariam com o “acervo” dele). Depois de uma animada conversa, dei de presente ao Sr. Lopes dois livros da CPB (Origens e o meu) e nos despedimos. Os gigantes “estão de volta”, por todas as partes, e atestam o passado descrito pela cosmovisão criacionista.[MB]