terça-feira, junho 05, 2018

Criacionismo amplifica importância de preservar o meio ambiente


Os crescentes e violentos golpes contra o meio ambiente, principalmente em nome do capitalismo, têm fragilizado o planeta e o levado a enfrentar condições críticas. Isso foi reconhecido pelos 195 países que assinaram, no final de 2015, o Acordo de Paris sobre mudanças climáticas. Na ocasião, eles se comprometeram a trabalhar para restringir os níveis do aquecimento global para 1,5 °C. Hoje, dez nações são responsáveis por 70% da emissão dos gases de efeito estufa, incluindo o Brasil. A flora e a fauna também sentem os efeitos diretos das ações humanas: as mudanças climáticas têm aumentado a incidência de furacões e tsunamis, como lembra o geólogo Marcos Natal, que nesta entrevista pontua não apenas os desafios que isso representa para a população mundial, mas o que ela pode fazer para ajudar a amenizar tal situação. Atual presidente da Sociedade Criacionista Brasileira e diretor do Instituto de Pesquisa em Geociência para oito países da América do Sul, Natal ainda sublinha o papel que o criacionismo desempenha para incentivar a preservação da Terra