Parece
não haver limites para as sandices cometidas pelos defensores da ideologia de
gênero e da inclusividade. Desta vez foi o portal de informações norte-americano
sobre saúde Healthline que forçou um pouco mais os limites do politicamente
correto ao afirmar que o uso do termo médico/biológico “vagina” não é “linguagem
inclusiva de gênero”, e então usa intercambiavelmente a expressão “orifício
frontal”. “É imperativo que guias sexuais seguros se tornem mais inclusivos
para as pessoas LGBTQIA e não binárias”, afirma o guia da Healthline. “Para os
fins deste guia, vamos nos referir à vagina como o ‘orifício da frente’, em vez
de usar apenas o termo médico ‘vagina’”, continua o documento. “Essa é uma
linguagem inclusiva de gênero que considera o fato de que algumas pessoas trans
não se identificam com os rótulos que a comunidade médica atribui aos genitais.”
O
guia diz ainda que algumas pessoas trans e não binárias designadas como femininas
ao nascer podem gostar de ser participantes do “sexo penetrativo”, mas não se
sentem confortáveis quando essa parte de seu corpo é mencionada usando uma
palavra que a sociedade e as comunidades profissionais associam com
feminilidade. “Uma alternativa que está se tornando cada vez mais popular em
comunidades trans e queer é o ‘buraco’ ou ‘orifício’ da frente.”
E
então, renomeando-a, a vagina deixa de ser vagina e passa a ser comparada ao “orifício
de trás”.