No início do mês de abril foi
noticiada a descoberta de partes de um fóssil de uma suposta “baleia de quatro
patas”, com cerca de quatro metros de comprimento, chamada de Peregocetus
pacificus,
em um deserto no litoral sul do Peru,[1] num local chamado de Playa Media Luna,
em 2011. Essa notícia também foi replicada em outros sites de notícias.[2, 3,
4, 5] Nesta última referência, além da notícia da descoberta, são feitos
comentários sobre o exagero das inferências dos cientistas, desamparadas dos
dados que eles mesmos coletaram. Se você
observar o desenho de reconstrução da suposta baleia feito pelos cientistas,
verá que a cauda no fim do rabo do animal se parece com a de uma baleia, mas a
legenda na imagem informa que isso é especulativo.[6]
E, se observar os fragmentos recuperados do fóssil (linhas contínuas escuras na
figura 1), verá que da cabeça apenas a mandíbula inferior foi recuperada, além
de outros ossos da cola, parte de costelas, bacia, rabo e pernas dianteiras e
traseiras. As demais partes do esqueleto foram reconstruídas por inferência.[6,
7]
No artigo original, o animal é chamado de baleia
anfíbia.[8]
Figura 1: Partes preservadas do
esqueleto do Peregocetus pacificus.
Créditos: Lambert, Olivier, et al. CURRENT
BIOLOGY.
Assim, inferir que o fóssil
encontrado, Peregocetus pacificus,
era um ancestral de baleia é “torturar” o fóssil para dizer coisa que ele
não diz.
O animal encontrado era um quadrúpede
com rabo, e apresentava semelhança com as lontras e castores, pelos ossos do
rabo, só que possuindo mais do que o dobro do tamanho das lontras que vivem
atualmente. O fóssil apresenta ainda características terrestres, pois possui
pequenos cascos nas pontas dos dedos e pela orientação dos ossos do quadril, sugerindo marcha quadrúpede em terra. Os
dedos dos pés, pelo seu tamanho, sugerem pés palmípedes, ou seja, semelhante
aos das lontras. É bem possível que o fóssil realmente tenha sido uma espécie
de lontra gigante, compatível em tamanho com a megafauna então existente.
Inferências exageradas me lembram
outras ações deliberadas, baseadas na teoria da evolução, para fazer os fósseis
dizerem coisas que eles não dizem, tais como a fraude perpetrada pelo advogado
e arqueólogo amador Charles Dawson, em 1912, quando forjou o homem de Piltdown,
também chamado de Eoanthropus dawsonii,[9] em que visava dar sustentação à origem do homem a partir de
primatas. Outra experiência dirigida buscou fraudar os dados, no caso da
mariposa Biston betularia, tentando demonstrar a seleção natural
ocorrendo, fraude realizada pelo biólogo e lepidopterista amador Bernard
Kettlewell. Tal experiência foi citada, durante muitos anos, como exemplo de
evolução ocorrendo.[10] Outra fraude famosa foi a dos embriões falsos de Ernst von Haeckel, zoólogo alemão, em 1874. Ele
fez “uma série de desenhos de embriões de vertebrados – peixes, galinhas, seres
humanos – que mostravam similaridades marcantes em seus primeiros estágios.
Segundo ele, seria a prova de um ancestral comum, ponto essencial à teoria da
evolução”.[11, 12] Somente em 1997 foi descoberta a fraude.
Mesmo considerando que o Peregocetus
pacificus não seja um fóssil que mostre a evolução das baleias ou cetáceos,[13, 14] será que
os fósseis alegados ancestrais das baleias, o Pakicetus,[15, 16] o
Ambulocetus[17, 18] e o Rodhocetus,[19, 20] são o que os
cientistas dizem que eles são?
As figuras
2, 3 e 4 mostram esses supostos ancestrais das baleias:
Créditos: Pavel, Riha. Wikipedia. 2008.
Se você ler o conteúdo das referências 13
a 20, pensará que a suposta teoria da evolução das baleias está bem documentada
e, na cosmovisão evolucionista, esse é um fato científico. Mas um pesquisador,
Dr. Carl Werner,[21] biólogo, médico e documentarista, descobriu que não é bem
assim. Em um trabalho de pesquisa de vinte anos, resumido em livros e
documentários em vídeo,[21] Evolution:
The Grand Experiment, volume 1, e Living
Fossils. Evolution: The Grand Experiment, volume 2, ele conta a história da
descoberta de que os fósseis que seriam os pilares da teoria da suposta
evolução das baleias, o Pakicetus, o Ambulocetus e o Rodhocetus, realmente
não permitem tal inferência.
Em suas viagens de pesquisas, visitando
museus de história natural pelo mundo, o Dr. Werner descobriu, especificamente
sobre a teoria da evolução das baleias, que as réplicas dos fósseis de Pakicetus,
o Ambulocetus e o Rodhocetus não são fiéis aos originais, mas sofreram
acréscimos das partes que não foram preservadas e não encontradas pelos paleontologistas.
Só que tais partes, nesses casos, são essenciais para definir se o fóssil
encontrado tinha as características de baleia ou não.
Como tais partes não foram
encontradas, os paleontólogos inferiram quais características deveriam ter, e
criaram as referidas partes, e construíram as réplicas, como um esqueleto
completo do fóssil. Só que essas características não foram encontradas em fósseis reais,
logo,
toda a teoria da evolução das baleias é apenas uma inferência, não apoiada em dados! Ou seja, as características
são falsas, induzindo uma compreensão errada sobre esses fósseis e os animais
que eles representam.
As réplicas desses fosseis foram
expostas ou estão expostas como que sustentando a teoria da suposta evolução
das baleias nos museus de história natural do mundo, como no Museu Americano de História Natural de Nova York, no Museu
Carnegie, em Pittsburgh, no Museu Nacional de Natureza e Ciência de Tóquio, no
Museu de História Natural de Paris, no Museu Naturalis, em Leiden, Holanda, no
Museu Storia Naturale di Pisa, no Museu Canadense da Natureza e no Museu de
Melbourne, na Austrália.[21] E, também, o site do Museu de História Natural de
Londres exibe atualmente um crânio e modelo falsos.[21]
O Dr. Werner
descobriu isso observando os fósseis expostos e entrevistando os dois
cientistas que encontraram e reconstruíram os fósseis, o Dr. Hans Thewissen, professor de Anatomia na Universidade de Medicina
do Nordeste de Ohio, especialista em evolução das baleias e famoso por
descobrir a chamada baleia ambulante,
Ambulocetus e um esqueleto quase
completo de outra, o Pakicetus,[21] e
o Dr. Phil Gingerich, curador do Museu de Paleontologia da Universidade de
Michigan, outra autoridade mundial em evolução das baleias, e que encontrou o Rodhocetus, outra suposta baleia ambulante, um animal com quatro
patas, uma cauda de baleia (chamada de barbatana) e nadadeiras dianteiras de
baleia.[21]
Esses dois cientistas criaram os desenhos
e as réplicas reconstruídas em gesso, com detalhes acrescentados, dos três
fósseis citados e os distribuíram pelos museus e revistas especializadas que
tratam desse assunto. Construíram a melhor evidência da suposta evolução das
baleias.
Ressalte-se que é muito difícil encontrar
um fóssil completo, e então as características faltantes foram criadas, dando sustentação à teoria da
suposta evolução da baleia. Em todos os casos, os fósseis incompletos eram de
mamíferos terrestres.
Quando outros fósseis dos mesmos animais
foram encontrados, e as características introduzidas nos primeiros fósseis não
existiam na realidade, não foi feita a correção dos primeiros fósseis, nem nas
réplicas, nem nos modelos, e eles se perpetuaram até hoje, como se fosse real a
suposta evolução das baleias.
Dr. Werner destaca: “Suspeito que alguns curadores não estejam cientes
do significado dessas substituições nem estejam cientes dos fósseis
atualizados. Agora os museus devem
remover todos os esqueletos, crânios e desenhos alterados, uma vez que as
partes mais importantes dessas ‘baleias ambulantes’ são reconhecidamente
inventadas. Os museus também terão que
excluir essas imagens de seus sites, pois estão enganando o público.”[21]
A trajetória da descoberta dessas
inferências destituídas de evidências concretas – no linguajar popular de hoje:
pura fake news – começou em 2001,
quando o Dr. Werner foi entrevistar o Dr. Phil Gingerich, curador do Museu de
Paleontologia da Universidade de Michigan, descobridor do Rodhocetus. Werner observou que os fósseis reais não tinham as
características que existiam nas réplicas em gesso, tais como braços e cauda,
enquanto que as réplicas tinham nadadeiras e uma cauda de baleia. O que foi
confirmado pelo Dr. Phil Gingerich, de que realmente o fóssil não tinha essas
partes quando descoberto. Admissão tácita de que tais partes, validando a
suposta evolução da baleia, foi acrescentada sem nenhuma evidência. Você pode
ver parte dessa entrevista na referência 22.
Em 2013 o Dr. Werner entrevistou o Dr.
Hans Thewissen (ex-aluno do Dr. Gingerich), que encontrou a chamada baleia ambulante Ambulocetus. O mesmo
ocorreu quando o Dr. Werner observou o fóssil real, reconstituído em cima de
uma mesa: faltavam as partes que seriam as possíveis evidências da suposta
evolução da baleia e esse espécime seria uma possível prova.
Faltava o furo no crânio para que o
suposto animal pudesse respirar na água, como as atuais baleias. O Dr.
Thewissen confirmou, quando questionado, que realmente não foi encontrada essa
parte do fóssil, mas foi inferida e reconstruída dessa forma.
Nessa entrevista ainda ficou claro que as
sete características apresentadas para inferir que esse fóssil fosse um suposto
ancestral das baleias modernas não se sustentavam, tais como a bochecha do Ambulocetus, que deveria ser como a das
baleias e dos golfinhos, nem tampouco o osso do ouvido, chamado sigmoide, ou tímpano, se parecia com o
das baleias. O Dr. Thewissen, quando questionado na entrevista, admitiu que
esse osso do ouvido “se parecia mais com um osso da orelha de rato-toupeira”.[21] Você
pode ver parte dessa entrevista nas referências 23 e 24.
O terceiro fóssil, que supostamente
constitui evidência para a inferência da evolução das baleias é o Pakicetus, encontrado
na década de 1980 pelo Dr. Gingerich.
A reconstrução desse esqueleto fóssil
também incluiu partes não encontradas, mas que foram acrescentadas para que
pudessem sustentar a teoria da evolução das baleias. Tais reconstruções do
crânio foram para os museus Americano de História Natural de Nova York, o
Museu Nacional de História Natural de Ditsong, em Pretória, além de subsidiar
um especial da televisão da National
Geographic, “When Whales Had
Legs”. Além de desenho para a capa da revista Science de 1983, só que completo, com nadadeiras, ouvido e pescoço
de baleia.[21]
Em 2001 foi encontrado um esqueleto
completo desse mamífero terrestre e nenhuma das características inferidas e
acrescentadas existiam, na realidade. Nem orifício para respirar no topo do
crânio, nem nadadeiras (havia apenas cascos), nem pescoço de baleia. Mesmo
assim as réplicas ainda continuam sendo expostas nos dois museus citados.[21]
Artigos com análise dessas fake news que apoiam a suposta evolução
da baleia foram produzidos por Don Batten [24, 25, 26] e por Alexander
Williams e Jonathan Sarfati.[27]
Se você observar a árvore filogenética mostrando as relações entre famílias de
cetáceos, das referências 13 e 14, verá que o Pakicetus e o
Ambulocetus estão na base da suposta evolução da baleia. E a figura do cladograma dos cetáceos mostra o Rodhocetus. Com eles eliminados, conforme análise relatada acima, a
suposta evolução da baleia não existe, pois as evidências que eventualmente lhe
dariam suporte desapareceram.
É impressionante a fé dos cientistas
evolucionistas na certeza da ocorrência da evolução da baleia, inferindo
características de sua suposta evolução, e incluindo essas inferências em sua análise e
reconstrução dos fósseis, que, por fim, se demonstraram não existentes, mas
a suposta evolução ainda é mantida, com os fósseis fake news mantidos na árvore
filogenética.
Até quando as evidências serão
desprezadas em função de um paradigma?
(Celio
João Pires é pesquisador e autor de livros criacionistas)
Referências:
[1] Dunham, Will. Baleia de quatro
patas do Peru caminhava e nadava há 43 milhões de anos, dizem pesquisadores.
Reuters. 4/4/2019. Disponível em: https://br.reuters.com/article/topNews/idBRKCN1RG2HB-OBRTP.
Acesso em: 15/4/2019.
[2] Reuters. “Cientistas descobrem
baleia de quatro patas que andava e nadava.” Exame. 4/4/2019. Disponível em: https://exame.abril.com.br/ciencia/cientistas-descobrem-baleia-de-4-patas-que-andava-e-nadava.
Acesso em: 15/4/2019.
[3] O Globo. “Baleia de quatro patas descoberta no Peru nadava no mar e
andava em terra.” 4/4/2019. Disponível em: https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/baleia-de-quatro-patas-descoberta-no-peru-nadava-no-mar-andava-em-terra-23573435.
Acesso em: 15/4/2019.
[4] Dvorsky, George. “Espécie
desconhecida de baleia antiga de quatro patas é descoberta no Peru.” GIZMODO
Brasil. 5/4/2019. Disponível em: https://gizmodo.uol.com.br/baleia-antiga-quatro-patas-descoberta-peru/.
Acesso em: 15/1/2019.
[5] Belo, Petrius da Silva e Dourado,
Marco. Baleia de quatro patas ou mais imaginação fértil? Criacionismo.
6/4/2019. Disponível em: www.criacionismo.com.br/2019/04/baleia-de-quatro-patas-ou-mais.html.
Acesso em: 15/4/2019.
[6]
Mike.
Four-Legged Whale Ancestor
from the Eocene of Peru. Peregocetus pacificus – The Travelling Whale
that Reached the Pacific. Everything Dinosaur. 5/4/2019.
Disponível em: https://blog.everythingdinosaur.co.uk/blog/_archives/2019/04/05/four-legged-whale-ancestor-from-the-eocene-of-peru.html.
Acesso em: 15/4/2019.
[7] Dvorsky, George. Espécie
desconhecida de baleia antiga de quatro patas é descoberta no Peru. GIZMODO
Brasil. 5/4/2019. Disponível em: https://gizmodo.uol.com.br/baleia-antiga-quatro-patas-descoberta-peru/.
Acesso em: 15/10/2019.
[8]
Lambert, Olivier. Et al. An Amphibious Whale from the Middle Eocene of Peru
Reveals Early South Pacific Dispersal of Quadrupedal Cetaceans. Current
Biology. 4/4/2019. Disponível em: www.cell.com/current-biology/fulltext/S0960-9822(19)30220-9#secsectitle0025.
Acesso em: 15/10/2019.
[9] Wasiuk, Nelson Ivan. Especialistas esclarecem maior fraude científica da História. Criacionismo. 13.08.2016. Disponível em: www.criacionismo.com.br/2016/08/especialistas-esclarecem-maior-fraude.html.
Acesso em: 15.04.2019.
[10]
Judith Hooper. The Moth That Failed. An Evolutionary Tale: The Untold Story of Science and
the Peppered Moth. 25.08.2002. The New York Times. Nova York. Ilustrado, p. 377.
Disponível em: www.nytimes.com/2002/08/25/books/the-moth-that-failed.html. Acesso em: 15.04.2019.
[11] Borges,
Michelson. As grandes fraudes da Ciência. 06.06.2011. Criacionismo. Disponnível
em: www.criacionismo.com.br/2011/06/as-grandes-fraudes-da-ciencia.html.
Acesso em: 15.04.2019. Resumo da revista Aventuras da História do mês de
maio 2011.
[12] A fraude dos embriões de Haeckel.
Criacionismo. 01.10.2015. Disponível em: www.criacionismo.com.br/2015/10/a-fraude-dos-embrioes-de-haeckel.html.
Acesso em: 15.04.2019.
[13] Evolução dos cetáceos. Wikipedia.
Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Evolução_dos_cetáceos.
Acesso em: 16.04.2019.
[14] Evolution of cetaceans. Wikipedia.
Disponível em: <https://en.wikipedia.org/wiki/Evolution_of_cetaceans>.
Acesso em: 16.04.2019.
[15] Pakicetus. Wikipédia. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Pakicetus>.
Acesso em: 16.04.2019.
[16] Pakicetus. Wikipedia. Disponível em: <https://en.wikipedia.org/wiki/Pakicetus>.
Acesso em: 16.04.2019.
[17] Ambulocetus. Wikipedia. Disponível em: <https://en.wikipedia.org/wiki/Ambulocetus>.
Acesso em: 16.04.2019.
[18] Ambulocetus natan. Wikipedia. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Ambulocetus_natans>.
Acesso em: 16.04.2019.
[19] Rodhocetus. Wikipedia. Disponível em: <https://en.wikipedia.org/wiki/Rodhocetus>.
Acesso em: 16.04.2019.
[20] Rodhocetus. Wikipedia. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Rodhocetus>.
Acesso em: 16.04.2019.
[21] Werner, Carl. Evolution: The Grande Experiment.
Disponível em: <http://thegrandexperiment.com/whale-evolution.html>.
Acesso em: 12.04.2019.
[22]
Dr Phil Gingerich Interview About Rodhocetus. Creation
Ministries International. YouTube.com. 27.04.2015.
Disponível em: <www.youtube.com/watch?v=N--Xtcr8h7k>.
Acesso em: 16.04.2019.
[23]
Dr Hans Thewissen Interviewed About Walking Whale Ambulocetus. Creation
Ministries International. YouTube.com. 27.04.2015. Disponível em: <www.youtube.com/watch?v=S4gmeI9TFKA>.
Acesso em: 16.04.2019.
[24]
Dr Hans Thewissen Interviewed About Blow Hole of Ambulocetus. Creation
Ministries International. YouTube.com. 27.04.2015. Disponível em:
. Acesso em: 16.04.2019.
[25]
Batten, Don. Whale evolution fraud. Creation
Ministries International. 12.04.2014. Disponível em: <https://creation.com/whale-evolution-fraud>.
Acesso em 16.04.2019.
[26]
Batten, Don. A whale of a tale? Creation
Ministries International. Abr.1994. Disponível em:
. Acesso em 16.04.2019.
[27]
Batten, Don. Rodhocetus and other stories of whale evolution. Creation
Ministries International. Jul. 2011. Disponível em: .
Acesso em 16.04.2019.
[28]
Williams, Alexander e Sarfati, Jonathan. Not at all like a whale. Creation
Ministries International. Mar. 2005. Disponível em:
. Acesso em 16.04.2019.
Referências
das Figuras:
[Figura 1] An
Amphibious Whale from the Middle Eocene of Peru Reveals Early South Pacific
Dispersal of Quadrupedal Cetaceans. Current Biology.
04.04.2019. Disponível em: <www.cell.com/current-biology/fulltext/S0960-9822(19)30220-9#secsectitle0025>.
Acesso em: 15.10.2019. In: <https://marlin-prod.literatumonline.com/cms/attachment/9b1d458e-d079-4ce8-ac87-98822fd1d8af/gr2_lrg.jpg>.
Acesso em: 16.04.2019.
[Figura 2] Tamura, Nobu. Pakicetus. Wikipedia. 2007. Disponível
em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/34/Pakicetus_BW.jpg>.
Acesso em: 16.04.2019.
[Figura 3] Tamura, Nobu. Ambulocetus. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b1/Ambulocetus_new_NT_small.jpg>.
Acesso em: 16.04.2019.
[Figura 4] Pavel, Riha. Wikipedia.
Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/1a/Rodhocetus.jpg>.
Acesso em: 16.04.2019.