quinta-feira, julho 13, 2017

A complexidade da evolução: morcego

Quando falamos em complexidade irredutível, sempre gosto de dar o exemplo do morcego. Os evolucionistas propõem que o morcego se desenvolveu de uma pequena criatura, semelhante ao rato, cujos membros dianteiros (os “dedos frontais”) transformaram-se em asas em passos gradativos. Mas imagine os passos: à medida que os “dedos frontais” tornavam-se maiores e a pele começava a crescer entre eles, o animal não podia mais correr sem tropeçar nos próprios dedos; por outro lado, os membros dianteiros ainda não eram longos o bastante para funcionar como asas. Assim, durante a maior parte de seus hipotéticos estágios transitórios, a pobre criatura teria membros muito longos para correr e muito curtos para voar. Ela se tornaria indefesa e logo estaria extinta. Não há maneira concebível pela qual asas de morcego sejam formadas em estágios graduais. 

Essa conclusão é confirmada pela pesquisa de fósseis, na qual não encontramos nenhum fóssil intermediário que nos leve ao morcego. Desde a primeira vez que os morcegos aparecem na pesquisa de fósseis eles já estão completamente formados e virtualmente idênticos aos morcegos modernos.

Com este exemplo, não estou dizendo que não há adaptações nas espécies que podemos claramente observar. Talvez alguns possam até considerar essas “adaptações” como evolução. Porém, a extrapolação nunca existiu. Ou seja, peixes não se tornaram em anfíbios, não habitaram em árvores nem começaram a caminhar de forma ereta bilhões de anos atrás.