A quebra e o derretimento de calotas polares podem não ser consequência do aquecimento global. De acordo com Peter Bromirski, do Scripps Institution of Oceanography, em São Diego, a razão pode ser um fenômeno pouco estudado: as ondas infragravitacionais [ou seja, causa não humana]. Essas ondas são o resultado de ondas gravitacionais, as ondas normais que atingem praias. As ondas gravitacionais geram as infragravitacionais, que são, na verdade, vibrações. As vibrações seriam capazes de causar fissuras nas calotas polares, deixando entrar água e levando ao rompimento em blocos de gelo menores que se desprendem e derretem mais facilmente.
(Opinião e Notícia)