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Muitos líderes, pios e bem dispostos, raciocinam que se os membros da igreja toda (o que inclui os jovens) se envolverem no evangelismo pessoal, não haverá espaço para dúvidas. Acredito no evangelismo pessoal. Sei de seu potencial para vitalizar a vida cristã. Mas ele não pode responder algumas dúvidas profundas; tais dúvidas não o são no sentido de questionamento em busca de resposta, mas na acepção de incredulidade.
E há muita incredulidade que se mistura no bojo pessoal de crenças, maculando a visão de determinados cristãos, que nem por isso deixam de ser membros ativos da igreja. Pensam ser cristãos, quando, de fato, seus conceitos não variam muito daqueles que a maior parte da população reconheceria como válidos. Sobretudo os mais novos estão despreparados para lidar com a sutil influência pós-moderna, através de filmes, animês, games, livros, revistas, amizades, etc. [Leia mais]