Dados do Departamento de Censo mostram que os casados, pela primeira vez na história, representam menos das metades dos lares norte-americanos. A clássica família, com mamãe, papai e as crianças sob o mesmo teto está desaparecendo. Em todos os estados, o numero de companheiros não casados, casais sem filhos e pessoas solteiras cresce numa velocidade muito superior à dos casais com filhos, diz o censo de 2010. Casais com filhos representavam 43% dos lares no país, em 1950; eles agora representam apenas 20%. E essa tendência demonstra uma potente dimensão de classes. Casamentos tradicionais evoluíram de um rito quase universal para um luxo restrito aos educados e poderosos. Quase não havia diferença em 1960: apenas quatro pontos percentuais separavam os casados universitários dos formandos escolares. Essa diferença aumentou para 16%, de acordo com o Pew Research Centre. Uma analise do Departamento do Censo, lançada na última primavera, mostrou que as noivas estão muito mais propensas a terem um diploma universitário do que na metade dos anos 1990.
“O casamento se tornou muito mais seletivo, e é por isso que o índice de divórcios baixou”, diz Bradford Wilcox, diretor do Projeto Nacional de Casamentos na Universidade da Virgínia, em Charlottesville. O projeto descobriu que os índices de divórcio entre casais com diplomas universitários são apenas um terço maiores que entre aqueles apenas com diplomas escolares.
Norte-americanos com diplomas escolares ou menos (que representam 58% da população) disseram aos pesquisadores que gostariam de se casar, mas não têm condições financeiras para isso. Ao invés disso, eles têm filhos fora do casamento. Apenas 6% das crianças nascidas de mães com diplomas universitários nasceram fora do casamento. Entre as mães apenas com diploma escolar, esse índice é de 44%.
“Menos casamento significa menos renda e mais pobreza”, afirma Isabel Sawhill, da Brooking Institution. Ela e outros pesquisadores associaram a desigualdade na renda no país às mudanças na composição familiar: pais solteiros (quase sempre sem diploma universitário) estão se tornando mais pobres, enquanto casados (com educação e dupla renda) estão prosperando. “Essa é uma grande diferença que não é compreendida pelo público”, diz.
Não espere, no entanto, que o Partido Democrata aborde essa questão nas eleições do ano que vem. Mulheres solteiras votaram massivamente em Barack Obama. “Você não sugere a uma mãe solteira que se case”, diz Sawhill. “Seria denegrir seu estilo de vida.”
(Opinião e Notícia)
Nota: O inimigo de Deus continua firme em sua campanha de destruição de tudo o que o Criador estabeleceu como mais sagrado desde o Éden. Duas instituições, especialmente, são alvo de Satanás: o casamento e o sábado, ambas criadas por Deus no princípio deste mundo para nossa felicidade. Com o darwinismo (e, por favor, entenda bem: não estou dizendo aqui que os darwinistas são “do mal”), foi possível destruir a ideia da criação especial do ser humano e rebaixá-lo à categoria de simples “animal racional” – nada de imagem e semelhança de Deus. Além disso, o sábado do sétimo dia, o memorial da Criação, perde todo o sentido se a Criação não ocorreu como narra a Bíblia e como ratificou Jesus em Seus ensinamentos. Para aqueles que continuam crendo em Deus, o inimigo mesmo assim deu um jeito de substituir o sábado (santificado e abençoado no Éden) por um dia comum, usado, na verdade, para a adoração pagã do Sol: o domingo. Com respeito ao casamento, note o paradoxo: os heterossexuais ou querem se separar ou querem se unir sem casar; enquanto isso, os homossexuais lutam pelo direito de “casar”. Casamento é e sempre será a união entre um homem e uma mulher, sob as bênçãos de Deus. Qualquer coisa diferente disso é distorção do plano do Criador e serve bem aos propósitos daquele que começou a rebelião contra Deus.[MB]
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