Os criadores garantem que é apenas diversão. Para mim, um terrível equívoco. A produtora japonesa Illusion lançou um jogo em que o objetivo é estuprar uma mulher e suas duas jovens filhas em uma estação de metrô. E não fica só nisso. Depois do ataque sexual, o jogador tem que fazer com que as suas vítimas abortem. O nome do game bizarro é “Rapelay”. Se o jogador não conseguir que as vítimas abortem ele perde e o seu personagem é jogado na linha do metrô. O game permite que vários jogadores “brinquem” ao mesmo tempo contra apenas uma mulher. Inicialmente restrito ao mercado japonês, onde foi lançado em 2006, o jogo começou a chegar ao Ocidente em versões piratas ou por sites de venda. A Amazon, que chegou a vender o “Rapelay”, tirou o game das suas prateleiras. Estupro e aborto viraram brincadeira?
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Nota: E ainda dizem que o ser humano está “evoluindo”... Na moral é que não é. “Por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará” (Mt 24:12).