A lição da Escola Sabatina desta semana analisa os perigos do sensualismo ligado à idolatria e mostra as tristes consequências da prostituição dos hebreus com as prostitutas cultuais que os levaram a adorar o falso deus Baal (leia meu comentário aqui). Curiosa e coincidentemente, o G1 deu esta notícia anteontem: "Os participantes da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 15), que [começou] nesta segunda-feira (7), em Copenhague, são alvo de uma promoção inusitada: mediante apresentação de credencial, podem se divertir de graça com uma das 79 prostitutas associadas à Organização Dinamarquesa das Trabalhadoras do Sexo (SIO, na sigla em dinamarquês). A ação tem validade por toda a duração do evento e começou por causa de uma campanha em que a câmara dos vereadores e a prefeita da capital dinamarquesa, Ritt Bjerregaard, distribuíram pelos hotéis da cidade cartões postais com a mensagem “Seja sustentável: não compre sexo”. As prostitutas vão aceitar esses cartões como forma de pagamento por um programa, contanto que o beneficiário comprove que é participante da COP 15.
“Resolvemos responder oferecendo sexo de graça porque consideramos isso um preconceito”, disse ao G1 a representante da SIO, Susanne Moeller, que também trabalha no ramo. A prostituição é legal no país. (...)
Copenhague é conhecida como umas das cidades com custo de vida mais alto no mundo. Perguntada a respeito de quanto as associadas estariam, em média, deixando de ganhar ao aceitar um programa gratuito, Susanna desconversou: “Trabalhamos individualmente e os preços variam muito.”
Nota: Quem acompanha as notícias sobre o ECOmenismo (neste blog e em alguns outros) sabe das implicações religiosas e neopagãs desse movimento sorrateiro. A intenção é salvar Gaia, e essas "profissionais do sexo", sem o saber, quase que simbolizam as novas sacerdotisas dessa "deusa".[MB]