[Tive o prazer e o privilégio de escrever o comentário da Lição da Escola Sabatina da semana que vem, disponível no site da Casa Publicadora Brasileira. Leia a introdução aqui.] Até aqui, o objetivo da Lição da Escola Sabatina deste trimestre tem ficado bem claro: traçar paralelos entre a peregrinação dos antigos israelitas até a Canaã terrestre e a peregrinação do Israel moderno (a igreja cristã) rumo à Canaã celestial. Os acertos e desacertos dos ex-cativos do Egito têm muito a nos ensinar – a nós, ex-cativos do pecado – em nossa jornada por este deserto chamado vida.
Por tudo o que temos visto acontecer no mundo, não deve faltar muito tempo para que nossa peregrinação tenha fim. Jesus logo voltará e, por isso, podemos dizer que estamos na “fronteira” da terra prometida, no limiar do novo lar. Estamos quase lá. Mas quase ainda não é lá. É verdade que deixamos o Egito do pecado, mas o inimigo tem redobrado seus esforços para manter a igreja apática, absorvida com trivialidades e pecados acariciados, justamente numa época em que deveria estar totalmente desperta. E se há um meio de prejudicar o povo de Deus (além de machucar o coração do Pai), esse é o pecado, em todas as suas formas. A lição desta semana mostra as tristes consequências da imoralidade e a tragédia que se abateu sobre os hebreus em Sitim. [Leia mais]