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"Que honra, que honra!", foram as palavras que Bush dirigiu ao chefe da Igreja Católica antes de saudar o pontífice com um aperto de mãos.
As boas relações entre Bush e Bento XVI contrastam com o relacionamento difícil com o Papa João Paulo II, que se opôs à guerra no Iraque.
O Papa, que geralmente recebe os hóspedes na biblioteca privada do palácio apostólico, quebrou o habitual protocolo, o que obrigou os agentes de segurança do Vaticano a adotar medidas excepcionais.
A recepção especial é um agradecimento do Papa à atenção recebida durante sua viagem aos Estados Unidos em abril.
Nesta sexta-feira, a imprensa italiana faz especulações sobre a possibilidade de conversão ao catolicismo de George W. Bush ao fim do mandato presidencial em janeiro de 2009, devido à admiração incondicional que tem pelo Papa Bento XVI. Segundo Carlo Rossella, diretor da revista Panorama, que afirma ter fontes "confiáveis", Bush "pensa em se converter ao catolicismo". Bush seguiria assim o exemplo do ex-premier britânico inglês Tony Blair, que se converteu ao catolicismo depois de deixar o cargo.
O jornal La Repubblica afirma que assessores próximos ao presidente dos Estados Unidos fizeram referências indiretas ao assunto.
A chefe de protocolo da Casa Branca, Nancy Goodman Brinker, declarou que o presidente Bush é "um grande admirador do Papa e sente por ele um respeito total".
O mesmo jornal destaca que Bush e o Papa compartilham a mesma visão sobre os "demônios" que ameaçam o planeta no século XXI.
(G1 Notícias)