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Deu na IstoÉ desta semana: "O jovem brasileiro dá mais valor à fé do que às igrejas. Ele escolhe professar uma determinada religião por iniciativa própria, não por orientação familiar ou costume. E tem uma relação de intimidade com Deus, sem o temor e a distância tão presentes nas gerações anteriores. Essas são as principais tendências observadas por respeitados especialistas do País, comprovadas por estudos recentes... Esses estudos revelam que o perfil religioso da população está sofrendo alterações significativas e definitivas. Mais: isso ocorre acima de tudo por conta da atitude religiosa manifestada pela juventude do que pela filiação dela a qualquer religião. ...
"'O espírito buscador do jovem não procura uma instituição religiosa que o enquadre, mas uma doutrina onde ele se encontre', diz a antropóloga Regina Novaes, pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Para a juventude, explica, a fé está em alta; a religião, não.
"Nesse universo, é socialmente possível - algo impensável em épocas passadas - um jovem ir à missa de manhã e meditar em um templo budista à noite. ..."