Quando a Igreja Adventista de Mundo Novo foi dividida em duplas, acabei ficando sem um parceiro para distribuir as revistas do Impacto Esperança. Então, perguntei para minha filha Lívia, de cinco anos, se ela queria distribuir a revista comigo. Ela aceitou de pronto. Durante a semana que antecedeu o esperado evento, tive momentos gratificantes como pai daquela pequena garota. Ensaiamos as entregas, o que falar e como proceder.
No dia do Impacto, eu e a Lívia nos arrumamos. Saímos de mãos dadas pelas ruas, cada um com um bloco de panfletos embaixo do braço – Lívia fez questão de carregar suas próprias revistas. Escolhemos ficar em frente a um supermercado, entregando a mensagem de esperança para quem entrava ou saía.
A Lívia terminou sua cota antes que eu. No começo, ficava envergonhada das pessoas que passavam, mas, depois de perder um pouco da timidez, entregou sorridente os últimos impressos. De longe, olhando minha pequena garota, agradeci a Deus por poder viver aquele momento com ela. Pequenas mãos entregavam esperança e dos lábios de uma criança saía a maior das promessas: Jesus voltará!
(Denis Cruz e Lívia Cruz, pai e filha, membros da Igreja Adventista de Mundo Novo, MS)