Dissolvendo a identidade sexual |
Hoje
à tarde, o Senado Federal votará o PL 103/2012, o Plano Nacional de Educação,
que será o parâmetro educacional para todas as escolas em nosso país. O senador
Álvaro Dias havia apresentado um relatório que conseguiu excluir o termo
“ideologia de gênero”, que constava no projeto original proposto pelo MEC. No
entanto, o senador Vital do Rêgo, da base governista, reintroduziu o mesmo
conceito no projeto substitutivo, ficando assim: “Art. 2o – São diretrizes do
Plano Nacional de Educação: III – A superação das desigualdades educacionais,
com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação
sexual.” Segundo os teóricos da “ideologia de gênero”, os indivíduos não devem se
submeter àquilo que chamam de “ditadura do próprio corpo”, ou seja, à sua
própria identidade biofísico-sexual, mas precisam se libertar, inventando seu
próprio gênero, o próprio papel social que se queira assumir (masculino,
feminino, andrógino, transgênero ou algum outro que se possa conceber).
Analisando
a trajetória de países como a Suécia, esse pode ser o primeiro passo da
construção de todo um sistema dissolvente da identidade sexual das próximas
gerações. As consequências dessa teoria são funestas para uma autentica visão
antropológica do ser humano. Além disso, essa teoria, que então seria a base do
ensino em nossas escolas sobre a identidade sexual, propõe um novo modelo de
família, não mais fundada na união entre homem e mulher, mas legitima outras
formas de famílias, consequentemente reconhecendo o chamado “casamento
homossexual”.
Na
vigência desse princípio, a sociedade não mais se organiza a partir das
diferenças patentes existentes entre homem e mulher, mas sim nas diversas
possibilidades de sexualidade.
Ora,
essa visão é incompatível com a fé cristã. Tratando-se de um Projeto de Lei,
todas as escolas (mesmo as confessionais) precisarão se adequar, caso seja
sancionado, sob pena de serem acusadas de promover a desigualdade e a
discriminação. Por isso, precisamos reagir como cidadãos que vivem a fé cristã,
e solicitar de nossos representantes que atendam ao pedido do povo brasileiro,
profundamente avesso a essas práticas, não aprovando esse Projeto de Lei da
forma como está sendo apresentado. (ComShalom)
Com
a ideologia de gênero imposta pela lei na educação, os kits gays, bissexuais,
transexuais, lésbicos, etc., serão obrigatórios para as crianças em idade
escolar. O Plano Nacional da Educação introduzirá a igualdade de gênero, e toda
a ideologia envolvida nesse conceito, nas diretrizes obrigatórias da Educação
Nacional, forçando todas as escolas nessa direção. Bastará então que qualquer
projeto de lei venha a tornar a educação sexual obrigatória nas escolas, e a
Esquerda sexual acabará transformando o sistema educacional numa máquina armada
para a demolição e destruição do conceito da família natural. (Domus Mariae)
Temos
até hoje à tarde para nos manifestar. Escreva para os senadores listados
abaixo:
SENADOR
RENAN CALHEIROS (PMDB-AL)
(61)
3303-2261/2263
(61)
3303-1695
renan.calheiros@senador.leg.br
SENADOR
ALVARO DIAS (PSDB-PR)
(61)
3303-4059/4060
(61)
3303-2941
alvarodias@senador.leg.br
SENADOR
GIM ARGELLO (PTB-DF)
(61)
3303-1161/3303-1547
(61)
3303-1650
gim.argello@senador.leg.br
SENADOR
ALOYSIO NUNES FERREIRA
(PSDB-SP)
(61)
3303-6063/6064
(61)
3303-6071
aloysionunes.ferreira@senador.leg.br
SENADOR
EDUARDO BRAGA (PMDB-AM)
(61)
3303-6230
(61)
3303-6233
eduardo.braga@senador.leg.br
SENADOR
JOSÉ PIMENTEL (PT-CE)
(61)
3303-6390 /6391
(61)
3303-6394
gab.josepimentel@senado.leg.br
SENADOR
WELLINGTON DIAS (PT-PI)
(61)
3303 9049/9050/9053
(61)
3303 9048
wellington.dias@senador.leg.br
SENADOR
JOSÉ AGRIPINO (DEM-RN)
(61)
3303-2361 a 2366
(61)
3303-1816/1641
jose.agripino@senador.leg.br
SENADOR
RODRIGO ROLLEMBERG (PSB-DF)
(61)
3303-6640
(61)
3303-6647
rollemberg@senador.leg.br
SENADOR
VITAL DO RÊGO (PMDB-PB)
(61)
3303-6747
(61)
3303-6753
vital.rego@senador.leg.br
SENADOR
INÁCIO ARRUDA (PC DO B-CE)
(61)
3303-5791 3303-5793
(61)
3303-5798
inacioarruda@senador.leg.br