Cientistas da Universidade de São Francisco e do Instituto Salk juntaram esforços para responder à questão “Em que medida é que o cérebro se compara com os nossos melhores computadores?” Como seria de esperar, e sem surpresa alguma, o cérebro sobrepõe o melhor dos computadores em quase todas as áreas. O tipo de linguagem que os cientistas usam no artigo é uma linguagem de design. Eles falam de instruções embebidas nos circuitos, informação, design das sinapses, redundância informativa, e falam ainda na capacidade cerebral de processar 100 bilhões de instruções por segundo. No fim, os cientistas admitem que o cérebro é construído segundo princípios de engenharia. A sua estrutura pode ser comparada com a dos nossos computadores, mas o cérebro é bem mais eficiente.
A análise feita é boa, mas muito mais poderia ser dito. Poder-se-ia dizer que, enquanto nossos melhores computadores são practicamente imóveis, o cérebro foi criado numa plataforma móvel. Além disso, o cérebro tem a capacidade de se auto-regenerar em caso de danos mas os computadores não. Se o computador apanha líquidos é o seu fim, mas, como se pode verificar durante as férias, água na nossa cabeça não danifica o cérebro.
O que os evolucionistas querem que nós acreditemos é que esse computador biológico, móvel, à prova de água, auto-reparador, com capacidade de executar milhões de operações por segundo, com capacidade de aprender novas funções, criou a si próprio através de múltiplos erros genéticos e do acaso (sem nenhuma Mente Inteligente por detrás). No entanto, ninguém tem problemas em reconhecer que os bem menos eficientes computadores que nós criamos são obras de design inteligente.
Lógico, não? É apenas evolucionismo.
(A Lógica do Sabino)
Leia também: "A máquina mais complexa do Universo", "Um universo na cabeça" e "A complexidade do cérebro – design admitido"