Pais: missão intransferível |
Ontem [4/11],
no jantar, o assunto foi animado lá em casa (e por isso, também, é bom que as
famílias tenham suas refeições com todos à mesa e com a TV e outros
equipamentos desligados). Minha filha mais nova disse estar se sentindo meio “isolada”
na escola – isso que ela tem apenas oito anos e estuda num colégio adventista.
Disse-nos que algumas amiguinhas já falam em “ficar” (seja lá o que isso
signifique para crianças nessa idade) e assistem a novelas e quase a qualquer
tipo de filmes (por isso não estranho o comportamento dessas crianças). A mais
velha também nos contou que recebeu convite para ir ao cinema com algumas
amigas. Graças a Deus, elas têm força moral para dizer não a diversões que não
são recomendadas para pessoas que estão se preparando para uma vida mais
elevada e que não será contada em anos. Minha esposa e eu oramos todos os dias
para que nossos filhos sejam capazes de equilibrar na balança da vida as
amizades, a sociabilidade e a firmeza na prática dos princípios que procuramos
ensinar para eles. Queremos que eles saibam que não os estamos criando para
este mundo, e que os passatempos, as leituras, os filmes, os desenhos animados,
as músicas somente devem ser consumidos se puderem edificar, de alguma forma,
sempre sob o controle de qualidade de Filipenses 4:8. Com uma vida tão curta e
que passa tão depressa, não podemos nos dar ao luxo de desperdiçar um minuto
sequer (e é essa a lição do Salmo 90, estudado exatamente hoje pelos que estão
participando do projeto Reavivados por Sua Palavra). [Continue lendo.]