Design inteligente só na cópia? |
Flexível,
leve e biodegradável, mas mais forte do que o aço: pesquisadores disseram na
segunda-feira (9) que conseguiram produzir com sucesso teia de aranha
sintética, um dos materiais mais fortes da natureza. Refinados através do longo
processo de evolução [sic], os fios de seda tecidos por aranhas são 30 vezes
mais finos do que um cabelo humano e mais fortes do que Kevlar, uma fibra
sintética utilizada na fabricação de coletes à prova de bala. Os cientistas se esforçam há muito tempo
para copiar as propriedades únicas desses fios, que são basicamente longas
cadeias de moléculas de proteínas ligadas. Ao tecer, a aranha secreta uma
solução proteica através de um canal estreito, ao longo do qual a acidez muda e
a pressão aumenta, fazendo com que as moléculas se liguem e formem cadeias. Mas
as aranhas são particularmente difíceis de se criar – produzem pequenas
quantidades de seda e têm uma propensão para comer umas às outras.
Agora uma equipe de pesquisadores da Suécia disse que conseguiu copiar o feito das aranhas usando proteínas em bactérias E. coli e um “aparelho de fiação” que imita as mudanças de pH que as aranhas usam para fazer seda, segundo um estudo publicado na revista Nature Chemical Biology. “Isso nos permitiu pela primeira vez tecer seda de aranha artificial sem usar produtos químicos agressivos”, disse à AFP o coautor do estudo Jan Johansson, da Universidade Sueca de Ciências Agrárias, em Uppsala. “As altas quantidades de proteínas produzidas em bactérias nos permitem tecer um quilômetro das fibras biomiméticas com apenas um litro de cultura de E. coli”, acrescentou.
Os fios são biocompatíveis e podem ser úteis na medicina regenerativa, disse a equipe. Eles podem ser usados, disse Johansson, para a reparação da medula espinhal ou em células-tronco em crescimento para reparar corações danificados. A invenção também pode ser útil na indústria têxtil – para tornar ainda mais leve e mais forte a proteção do corpo, por exemplo.
Agora uma equipe de pesquisadores da Suécia disse que conseguiu copiar o feito das aranhas usando proteínas em bactérias E. coli e um “aparelho de fiação” que imita as mudanças de pH que as aranhas usam para fazer seda, segundo um estudo publicado na revista Nature Chemical Biology. “Isso nos permitiu pela primeira vez tecer seda de aranha artificial sem usar produtos químicos agressivos”, disse à AFP o coautor do estudo Jan Johansson, da Universidade Sueca de Ciências Agrárias, em Uppsala. “As altas quantidades de proteínas produzidas em bactérias nos permitem tecer um quilômetro das fibras biomiméticas com apenas um litro de cultura de E. coli”, acrescentou.
Os fios são biocompatíveis e podem ser úteis na medicina regenerativa, disse a equipe. Eles podem ser usados, disse Johansson, para a reparação da medula espinhal ou em células-tronco em crescimento para reparar corações danificados. A invenção também pode ser útil na indústria têxtil – para tornar ainda mais leve e mais forte a proteção do corpo, por exemplo.
Nota: Os
evolucionistas continuam querendo nos convencer de que os cientistas gastaram
tempo, dinheiro e precisaram usar muita inteligência para copiar um processo
que, na natureza, surgiu por mero acaso e mutações fortuitas selecionadas pela
todo-poderosa seleção natural. Você acha mesmo que um laboratório químico e de
engenharia ultra avançada teria simplesmente surgido? “Ao tecer, a aranha
secreta uma solução proteica através de um canal estreito, ao longo do qual a
acidez muda e a pressão aumenta, fazendo com que as moléculas se liguem e
formem cadeias.” Qual dessas etapas e substâncias teriam surgido primeiro? E se
surgissem, que utilidade teriam, até que pudessem trabalhar em cadeia com as
demais substâncias e etapas? Isso se chama complexidade irredutível, meu amigo.
[MB]
Leia também: Superteia e Aranhas mergulhadoras