domingo, abril 01, 2012

Balneário Camboriú sedia 3º Movimento Você e a Paz

Balneário Camboriú novamente sentirá neste final de semana a emoção das vibrações de Paz. Acontece no domingo, dia 25, na Barra Norte, a partir das 18h, o 3º Movimento Você e a Paz. O evento é promovido pela 15ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Ação civil, apolítica e sem partidarismo religioso, o Movimento Você e a Paz reuniu três mil participantes logo na sua primeira edição, em 2010, e chegou a quatro mil no ano passado. O objetivo é a conscientização de toda a sociedade, cidadãos e organizações coletivas – civis, religiosas e governamentais – com relação à palpitante questão da paz e da harmonia social, segundo informa a coordenadora do movimento na cidade, Esther Fregossi Gonzales.

Em Balneário Camboriú, a programação constará de mensagens de paz proferidas por líderes de diversas filosofias espiritualistas ou religiosas, além da Prefeitura local e da própria OAB. Seicho-no-Ie, Igreja Luterana, Igreja Católica Apostólica Romana, Igreja Evangélica e Doutrina Espírita proferem palestras no evento.

“A finalidade é de acelerar o progresso de todas as formas respaldadas nas noções universalmente aceitas da ética, dos bons costumes, do direito e da solidariedade, como meios para eliminar as exclusões arbitrárias e para promover o equilíbrio social através da coexistência pacífica”, explica Esther. “Não se propõe ser contra ninguém ou coisa alguma, mas a favor da paz, do bem, da ordem, da fraternidade, entre outros.”

O Movimento Você e a Paz é uma iniciativa do médium Divaldo Pereira Franco e sua meta é despertar a opinião pública para os seus objetivos e incentivá-la a participar do ato e da concentração em praça pública. A proposta iniciou em 1998 em Salvador, na Bahia, e hoje é promovido em 20 cidades brasileiras e 60 países, como Venezuela, México, Estados Unidos, Honduras, África do Sul e Alemanha. Bélgica, Espanha França, Inglaterra, Portugal, Israel, China e Austrália.


Nota: Em torno da causa certa, é possível reunir até mesmo médiuns e evangélicos. Ninguém questiona a importância de se lutar pela paz e a fraternidade, o problema é que a causa é tão abarcante e focada no coletivismo que, se alguém ou algum grupo minoritário, eventualmente, discordar dos métodos para se alcançar essa paz utópica, certamente será hostilizado como inimigo da maioria. O mesmo tipo de raciocínio se aplica ao ECOmenismo.[MB]