Balneário
Camboriú novamente sentirá neste final de semana a emoção das vibrações de Paz.
Acontece no domingo, dia 25, na Barra Norte, a partir das 18h, o 3º
Movimento Você e a Paz. O evento é promovido pela 15ª Subseção da Ordem dos
Advogados do Brasil (OAB). Ação civil, apolítica e sem partidarismo religioso,
o Movimento Você e a Paz reuniu três mil participantes logo na sua primeira
edição, em 2010, e chegou a quatro mil no ano passado. O objetivo é a
conscientização de toda a sociedade, cidadãos e organizações coletivas – civis,
religiosas e governamentais – com relação à palpitante questão da paz e da
harmonia social, segundo informa a coordenadora do movimento na cidade, Esther
Fregossi Gonzales.
Em
Balneário Camboriú, a programação constará de mensagens de paz proferidas por
líderes de diversas filosofias espiritualistas ou religiosas, além da
Prefeitura local e da própria OAB. Seicho-no-Ie, Igreja Luterana, Igreja
Católica Apostólica Romana, Igreja Evangélica e Doutrina Espírita proferem
palestras no evento.
“A
finalidade é de acelerar o progresso de todas as formas respaldadas nas noções
universalmente aceitas da ética, dos bons costumes, do direito e da
solidariedade, como meios para eliminar as exclusões arbitrárias e para
promover o equilíbrio social através da coexistência pacífica”, explica Esther.
“Não se propõe ser contra ninguém ou coisa alguma, mas a favor da paz, do bem,
da ordem, da fraternidade, entre outros.”
O
Movimento Você e a Paz é uma iniciativa do médium Divaldo Pereira
Franco e sua meta é despertar a opinião pública para os seus objetivos e
incentivá-la a participar do ato e da concentração em praça pública. A proposta
iniciou em 1998 em Salvador, na Bahia, e hoje é promovido em 20 cidades
brasileiras e 60 países, como Venezuela, México, Estados Unidos, Honduras,
África do Sul e Alemanha. Bélgica, Espanha França, Inglaterra, Portugal,
Israel, China e Austrália.
Nota:
Em torno da causa certa, é possível reunir até mesmo médiuns e evangélicos.
Ninguém questiona a importância de se lutar pela paz e a fraternidade, o
problema é que a causa é tão abarcante e focada no coletivismo
que, se alguém ou algum grupo minoritário, eventualmente, discordar dos métodos
para se alcançar essa paz utópica, certamente será hostilizado como inimigo da
maioria. O mesmo tipo de raciocínio se aplica ao ECOmenismo.[MB]