O fígado de um adulto médio tem
essencialmente o tamanho de uma pequena bola de futebol americano. Pesando
cerca de 1.360g, é o maior órgão interno do corpo humano. Ajustado de modo
elegante entre costelas, o fígado não só executa mais de 500 funções distintas,
como desempenha papel de ligação fundamental e vital entre o coração, os
pulmões e o sistema digestivo. (Nada mau para algo que, segundo os
evolucionistas, é o resultado de milhões de mutações aleatórias através dos mitológicos
“milhões de anos”.) Dentro do fígado existe uma série espantosa de veias
microscópicas onde cada gota de sangue é processada. Lá, as condições do sangue
são constantemente monitoradas de modo a garantir que sua química esteja de
acordo com os parâmetros necessários e restritos. Químicos inúteis são
transformados em químicos úteis.
Paralelamente, o fígado produz
proteínas, corrige fatores em torno da coagulação do sangue, controla o
balanceamento hormonal e neutraliza os venenos. Se substâncias são necessárias
para combater uma infecção, o fígado se encarrega de produzi-las e adicioná-las
à corrente sanguínea.
O fígado não só armazena vitaminas
e minerais, como se prepara para fornecer ao corpo a energia necessária, quando
requisitada. Como se não fosse suficiente, o fígado produz a bílis, essencial
para a digestão.
Como os evolucionistas explicam a
origem aleatória de um sistema integrado que leva a cabo mais de 500 funções -
cada uma tão ou mais importante que a outra? Nem vamos levar em conta o fato de
haver funções que são executadas simultaneamente.
Qual das funções do fígado evoluiu
primeiro? Como a forma de vida em questão sobreviveu enquanto esperava que as
outras funções evoluíssem? Há algum tipo de registo fóssil que demonstre essa
tal “evolução”?
Apontar a existência atual de
fígados com complexidades distintas não ajuda a teoria da evolução, uma vez
que, antes de apontar as variações na complexidade, os evolucionistas primeiro
têm que estabelecer uma linhagem evolutiva.
É contraproducente apontar fígados
com complexidades distintas e alinhá-los em ordem de complexidade, sem primeiro
demonstrar que o animal a quem pertence tal fígado está no sítio “certo” dentro
da mitológica escala evolutiva.
Como seria de esperar, a operacionalidade
do fígado tem levado muitos evolucionistas a abandonar a noção de que esse
órgão seria o resultado de milhões de anos de acidentes genéticos filtrados
pela seleção natural.
Estruturas como o fígado são
demasiadamente complexas e específicas para serem resultado do efeito de forças
naturais sem propósito e sem capacidade de raciocínio. Como diz a Bíblia [Salmo
139:13], é por demais óbvio que Deus merece a Glória por
ter criado um sistema integrado como o fígado.