quarta-feira, agosto 04, 2010

Gene específico produz espermatozóides

Um novo estudo descobriu que o gene responsável pela produção de espermatozóides é tão vital que sua função se manteve inalterada ao longo da evolução. Ele é encontrado em quase todos os animais, e provavelmente originou-se há 600 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista]. O gene, chamado Boule, parece ser o único exclusivamente necessário para a produção de espermatozóides nos animais, desde insetos aos mamíferos. No estudo, foi detectada a presença do gene Boule no esperma em diferentes linhas evolutivas: humanos, mamíferos, peixes, insetos, vermes e marinhos invertebrados. A pesquisa usou esperma de um ouriço do mar, um galo, uma mosca de fruta, um homem e um peixe.

Os pesquisadores afirmaram que a descoberta é muito surpreendente, porque a produção de espermatozóides tende a mudar devido à forte pressão seletiva para genes específicos do esperma evoluir, ser um supermacho para melhorar o sucesso reprodutivo. E este é o único elemento específico do sexo que não se alterou entre as espécies. O gene deve ser tão importante que não pode mudar. [Mais uma afirmação evolucionista de que o acaso cego é mais inteligente que o Designer...]

A descoberta do papel crucial do Boule na perpetuação da espécie pode ter muitas aplicações práticas para a saúde humana. Por exemplo, quando os investigadores retiraram o gene Boule de um rato, o animal pareceu saudável, mas não produziu espermatozóides. Um gene específico como esse pode ser ideal para um medicamento contraceptivo masculino. [E essa experiência também mostra que sempre é possível retirar ou modificar a informação complexa e específica contida nos seres vivos, mas nunca adicionar informação nova sem uma fonte informante inteligente.]

(Hypescience)

Nota: Se a produção do espermatozóide depende de um gene específico e vital, como os primeiros seres sexuados “se viravam” até que esse gene “evoluísse”? O fato de esse gene ser encontrado em vários tipos de seres vivos pode revelar a marca do mesmo “Fabricante” e a impossibilidade de que esses organismos evoluíssem gradualmente da condição de assexuados para a de sexuados.[MB]

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