Dezenas de mães da cidade de Glendale, no Arizona, Estados Unidos, reuniram-se [no] fim de semana em uma unidade do McDonald’s para amamentar seus filhos como ato de protesto. Elas decidiram fazer a sessão de amamentação coletiva em apoio a Clarissa Bradford, que foi expulsa da lanchonete ao alimentar seu filho de seis meses no início do mês de agosto. Clarissa disse que a gerente do McDonald’s pediu que ela e sua família saíssem. O dono da lanchonete teria pedido desculpas, mas isso não impediu a realização do protesto. Segundo outra mãe, ouvida pela rede de TV americana CBS 5, não era a primeira vez que o McDonald’s tinha essa atitude e precisava repensar sua política. “Uma mãe precisa poder amamentar seu bebê onde quer que esteja”, disse Rachel Starchman.
O McDonald’s disse que não faz parte de sua política pedir às mães que se retirem do restaurante ao amamentar e que a atitude da gerente foi um erro. Em um comunicado oficial, a lanchonete disse que todos os funcionários devem cumprir as leis locais, estaduais e federais. E a lei do Arizona diz que as mães podem amamentar em qualquer lugar público.
O protesto, segundo as mamães, é importante para mostrar que a amamentação não tem nada de escandaloso ou sexual. “Quando você amamenta, está dando o seu melhor como mãe”, afirmou Dolly Nesbitt. [...]
(Mulher 7 x 7)
Nota: O “McDia Feliz” leva à morte inúmeros animais, apenas para apetecer o paladar de pessoas que poderiam bem sobreviver de outra maneira. Para essas pobres criaturas (os animais de matadouros), todo dia é “McTriste”. Isso é escandaloso, mas ninguém parece perceber. Aliás, como diz uma senhora centenária, no documentário “Os Adventistas”, “não como nada que tem mãe”.[MB]