sexta-feira, setembro 30, 2011

O cérebro tem mais "interruptores" do que a internet

O cérebro humano é verdadeiramente notável. Um cérebro normal contém cerca de 200 bilhões de células nervosas que estão conectadas umas as outras através de trilhões de sinapses. Não só cada sinapse funciona como um microprocessador, como também dezenas de milhares delas podem conectar um único neurônio a outras células nervosas. Só no córtex cerebral há mais ou menos 125 trilhões de sinapses, que é basicamente o número de estrelas que seriam necessárias para preencher 1.500 galáxias como a Via Láctea. […]

Pesquisadores da Escola Médica da Universidade Stanford passaram os últimos anos criando um novo modelo de representação que eles chamaram de “Array Tomography” - em conjunto com um novo software computacional - de modo a unir pedaços de imagens como forma de construir uma imagem tridimensional que pode ser rodopiada, vista por dentro e navegada. […]

O professor de Fisiologia Molecular e Celular e principal autor do artigo que descreve o estudo, o Dr. Stephen Smith, afirma que eles descobriram que a complexidade do cérebro está para além do que alguma vez imaginaram, quase até o ponto de estar para além do que algum dia se poderia acreditar.

O Dr Smith explica: “Uma sinapse, por si só, é mais como um microprocessador – contendo sistemas para o arquivamento e processamento de informação – do que um mero interruptor ‘ligado/desligado’. De fato, uma sinapse pode conter cerca de mil interruptores moleculares. Um único cérebro humano possui mais interruptores que todos os computadores e routers e ligações de internet que há na Terra.”

Apesar dessa complexidade que está “para além do que alguma vez imaginaram” – e de toda a complexidade e especificidade presente nas formas biológicas –, os militantes evolucionistas estão certos de que esses sistemas surgiram por si mesmos, sem plano e sem intervenção inteligente em nenhuma etapa do processo. Eles não conseguem explicar como, mas estão certos de que essa posição é um “fato”. Além disso, qualquer outra explicação não é científica e os chimpanzés possuem demasiadas semelhanças com os seres humanos. Como se isso não fosse suficiente, há demasiada maldade no mundo, e de forma alguma Deus criaria todas aquelas baratas, portanto, a evolução deve ser verdade.

Conclusão: com os evolucionistas tudo gira em volta da Filosofia e da Teologia. A ciência é apenas uma tentativa de justificar a rejeição que eles têm a tudo o que tenha a ver com Deus. O problema é que a ciência refuta a noção de que répteis evoluíram para colibris ou de que lobos/vacas evoluíram para baleias.

Em relação ao tema do post: acho que qualquer pessoa não ébria com o darwine pode claramente ver que o cérebro humano é o resultado de design inteligente – e não um design qualquer, mas um design que vai bem para além daquilo que nós, com toda a nossa tecnologia, somos capazes de imitar.

A pergunta que a ciência deixa para os ateus evolucionistas é: Até onde eles estão dispostos a rejeitar as observações como forma de justificar sua aversão pelo Criador? Vocês podem fingir que não veem as sinapses, as estruturas das células, os neurônios e tudo o mais, mas mais cedo ou mais tarde vão ter um encontro com o Criador. Usem seus neurônios e não deixem que pessoas como Dawkins, Hitchens ou outro teofóbico qualquer determine o lugar em que vão passar a eternidade [: na nova Terra, aprendendo mais e mais sobre as maravilhas do Universo com o Criador dele, ou no esquecimento da morte eterna].

(Darwinismo)