terça-feira, setembro 06, 2011

Meu texto no OI: O pior cego é o que não quer ver

A revista Scientific American de agosto publicou o artigo “A fascinante evolução do olho”. Segundo o autor, Trevor D. Lamb, o olho humano é um órgão “extremamente complexo; atua como uma câmera, coletando, focando luz e convertendo a luz em um sinal elétrico traduzido em imagens pelo cérebro. Mas, em vez de um filme fotográfico, o que existe aqui é uma retina altamente especializada que detecta e processa os sinais usando dezenas de tipos de neurônios. O olho humano é tão complexo que sua origem provoca discussão entre criacionistas e defensores do desenho inteligente, que o têm como exemplo básico do que chamam de complexidade irredutível: um sistema que não funciona na ausência de quaisquer de seus componentes e, portanto, não poderia ter evoluído naturalmente de uma forma mais primitiva”. [Leia mais e deixe seu comentário lá]