Dr. Tour: um cético do darwinismo |
Um
preeminente químico, reconhecido neste ano como um dos 50 cientistas mais
influentes do mundo, diz que a maioria dos cientistas não entende como a
evolução poderia explicar a existência da vida. O Dr. James Tour é um professor
bem conhecido na Universidade Rice, especializada em química. Ao longo dos
últimos 30 anos, Tour foi autor de mais de 500 pesquisas publicadas, e foi
reconhecido como um dos “50 cientistas mais influentes do mundo atual”,
pelo thebestschools.org. Tour também recebeu prêmios e reconhecimentos da
Sociedade Química Americana, Thomson Reuters, Honda, Nasa e outros. Em um vídeo
lançado em 2012, Tour explicou que ele tem tido experiência extensiva estudando
a origem da vida. “Vou contar-lhe que como cientista e químico sintético”, Tour
diz, “se alguém devia entender a evolução, seria eu, porque faço moléculas para
ganhar a vida, e não apenas compro um kit,
e misturo isso e mais isso e obtenho aquilo. Quer dizer, ab initio, eu faço moléculas. Eu entendo
o quão difícil é fazer moléculas.”
A
despeito de suas experiências e expertise, Tour admite que não entende como a
evolução poderia contar para a existência da vida. “Eu não entendo a evolução,
e vou confessar para você”, ele diz no vídeo. “Para mim está tudo bem dizer que
‘eu não entendo isso’? Está tudo bem? Eu sei que há um monte de pessoas lá fora
que não entende nada de síntese orgânica, mas entendem de evolução. Eu entendo
um monte sobre fazer moléculas; eu não entendo a evolução. E você poderia
apenas dizer: uau! Isso deve ser realmente incomum!”
Todavia,
Tour diz que ele não é o único que não entende como a vida poderia ter surgido
de processos naturais e não guiados. “Deixe-me dizer a você o que acontece nos
bastidores da ciência – com os membros da Academia Nacional, com vencedores de
prêmios Nobel”, declarou Tour. “Eu me assentei com eles, e quando estávamos
sós, não em público – porque é uma coisa apavorante, se você diz o que eu
acabei de dizer –, eu disse: ‘Você entende tudo isso, de onde tudo isso veio e
como aconteceu?”’ A resposta que Tour inevitavelmente recebe é: “Não.”
“Toda
vez que eu me assento com químicos sintéticos, que entendem isso, eles dizem ‘Ah-hã.
Não’”, afirma Tour. “E se eles estão com medo, e querem dizer ‘sim’, então não
dizem nada. Eles apenas olham pra mim, porque eles não podem sinceramente fazer
isso.”
É
justo dizer que há uma importante diferença entre microevolução e
macroevolução – a primeira é claramente observável e repetível, mas a segunda
nunca foi testemunhada. “De tudo o que eu posso ver, a microevolução é um fato;
nós a vemos ao redor de nós com respeito às pequenas mudanças entre as
espécies, e os biólogos demonstram esse procedimento nos seus laboratórios
diariamente. Então, não há argumentos a respeito de microevolução”, ele escreve
em uma postagem de blog. “O centro do debate, para mim, então, é a extrapolação
da microevolução para a macroevolução.”
Depois
de reconhecer que os evolucionistas são “coletivamente desnorteados” pela
origem da vida, Tour junta-se a perto de 900 outros cientistas ao assinar uma
Dissenção Científica do Darwinismo, que declara: “Nós somos céticos quanto às
reinvindicações de que a habilidade de mutações aleatórias e da seleção natural
leve à complexidade da vida. Exames cuidadosos das evidências da teoria darwinista
devem ser encorajados.”
Se
a evolução não pode contar para a existência da vida, então como a vida foi
originada? Tour diz que a resposta mais razoável é simples. “Eu creio
fundamentalmente que Deus criou a todos nós”, ele disse à Houston Chronicle.