segunda-feira, novembro 10, 2014

Égua grávida, feto e placenta preservados como fósseis

Como explicar a perfeita preservação?
47 milhões de anos atrás [segundo a cronologia evolucionista], uma égua grávida e seu potro por nascer perderam a vida, talvez perseguidos em um lago, onde acabaram se afogando. Onde eles morreram, no entanto, foi um golpe de sorte para os paleontólogos do século 21. Seus restos fossilizados foram descobertos no Messel Pit, uma antiga mina de carvão e xisto betuminoso, perto de Frankfurt, na Alemanha, que é famosa por seus fósseis requintadamente preservados. A égua e seu feto agora estão dando aos cientistas uma visão sem precedentes sobre a anatomia e reprodução dessa espécie de cavalo, Eurohippus messelensis. Como outros antecessores dos cavalos de hoje [sic], a égua é pequena, do tamanho de um cachorro da raça fox terrier. Entre as descobertas, está a placenta do animal. Esse órgão não foi fossilizado diretamente, mas é visível como uma sombra escura deixada por bactérias que consumiram o tecido e, em seguida, foram fossilizadas. É apenas o segundo exemplo de um fóssil em que a placenta foi identificada, diz Jens Franzen, paleontólogo do Instituto de Pesquisa Senckenberg e Museu de História Natural de Frankfurt.

Os pesquisadores ainda puderam ver o ligamento largo que ajuda a fixar o útero na espinha dorsal. Sob um microscópio eletrônico de varredura, os cientistas viram a estrutura celular do cólon e da planta que pode ter sido uma das últimas refeições da égua.

A posição do potro sugere que ele não estava na posição para nascer, mas estava perto de amadurecer, e sugere que os cavalos antigos davam à luz de uma forma semelhante à de seus primos modernos [ou seja, há supostos 47 milhões de anos, a “engenharia” do parto já era tão complexa quanto é hoje]. Embora o crânio do feto tenha sido esmagado, suas costelas e pernas são claramente visíveis.


Nota: Se a égua tivesse realmente morrido num lago, teria fossilizado, ou sido devorada ou apodrecido? Quanto tempo dura um cadáver exposto na água? E como explicar a ótima conservação dela e do potro? Mais ainda: Como explicar a perfeita preservação de baleias em locais distantes do mar (confira)? E outras tantas descobertas “anômalas” para os evolucionistas... Não vale usar as palavras “talvez” nem “faz de conta”. Outro detalhe: se num futuro hipotético fossem encontrados fósseis de raças diferentes de cães em lugares diferentes do mundo, talvez, como fazem com os cavalos extintos, os pesquisadores evolucionistas dissessem que se trata de ancestrais numa suposta escala evolutiva. Mas dificilmente encontrariam a abundância de fósseis que há no registro fóssil, pois não existem processos fossilizadores em larga escala conhecidos hoje. [MB]